Sentei-me debaixo de uma árvore,
Árvore esta que guarda tudo aquilo que fomos.
Lá me sentei e nem sinal de ti,
Á muito que te perdi de vista.
Encostei a cabeça ao tronco,
Senti-te em mim.
Chorei umas quantas lágrimas,
E imaginei-te.
Levantei-me e olhei em frente,
Encarei o mundo.
Eu estava completamente sozinha,
Tu não estavas lá.
Apercebi-me assim que nunca estiveste realmente presente,
Tu nunca me amas-te na verdade.
Ficamos então eu e a árvore,
E de ti nem sinal.
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Deixa-me divagar
PoetryEste livro é junção de corações partidos, aventuras incríveis, amores e amizades épicas, questões de identidade, loucuras das quais nunca falei, dias inesquecíveis e uns quantos que quero esquecer. Este livro, inacabado por agora, os 56 poemas e ca...