CAPÍTULO NÃO REVISADO
Perdoe meus erros de português ortografia caso possua💙
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~Arealin
- Claro que não majestade, o capitão Zennor estava me passando algumas instruções de como me comportar hoje no jantar - digo virando lentamente para o príncipe
- Otimo!!! - diz e encara seriamente o capitão, seu olhar é de estranhamento - Vamos Arealin, meu o rei lhe espera!
- Para que? para fazer como da última vez? se for me avise, seria um pecado sujar este belo vestido com sangue, seja ele meu... ou do rei!
- Está fazendo uma ameaça declarada a vossa majestade? - Zennor indaga ríspido atrás de mim.
Me viro para encara-lo novamente, e sorrio inocente
-Eu? claro que não... não pretendo matar o Rei.
Não está noite é claro, na próxima quem sabe ...
- Chega, vamos logo Arealin - O príncipe fala impaciente - Zennor por favor, acompanhe-a!, não tire os olhos dela um segundo sequer!!!
- Pode deixar majestade! - sua voz grossa e autoritária passa uma firmeza tremenda, sei que essa noite Zennor será minha sombra.
Seguimos pelos corredores do Castelo na seguinte posição, Tairos a uns 3 metros a frente, Zennor ao meu lado, com sua não direto sobre a arma no coudre, atrás de nós mais 4 guardas bem armados.
Eles têm medo de mim... fazem bem em ter.
Chegamos ao salao real onde ocorria os almoços e jantares é um lugar imenso, luxo era uma singela palavra para definir, o espaço obtinha uma forma oval, as paredes tinham obras de artes enormes, e em todos os cantos havia estátuas de antigas e finas, fora a quantidade de jarros e plantas nas quinas das paredes, no ambiente predominava o outro e a cor vermelha...
Ouro que representa o luxo é dinheiro que eles possuem
Vermelho é o sangue de inocentes que derramaram para conseguir isso.
É isso que eu vejo, Ouro imerso em sangue inocente... minha barriga da voltas e a vontade de vomitar vem forte.
- Vanha prisioneira, se sentará ao meu lado - Zennor fala em um tom que só eu escuto
Nos posicionamos diante a mesa de aproximadamente 30 lugares, na ponta tem uma extravagante cadeira direcionada ao rei, as restante são iguais.
No salão só se encontram 12 membros de corte e nós. Conheço todos eles, sei seus erros e quanto são cruéis... irão morrer junto ao rei!
A Corte costumava possuir 19 membros, dos quais matei 7, por isso só 12 agora, mas assim que concluir meus planos restaram um total de.... zero!
O rei e sua familia nao chegaram ainda, todos nós estamos diante de cadeiras marcadas, em pé feito idiotas esperando para podermos sentar.
Esperar alguém para comer é algo que não entendo, cada um come na sua hora, não estou com a boca de ninguém ninguém está com a minha.. oras!!!
Começo a me remexer inquieta é suspirar para que percebam o meu incômodo.
- O que foi? - Zennor diz sussurrando sôfrego
Me viro para ele é faço questão se pronunciar bem alto
- Estou com fome, não aguento mais ficar em pé, se o rei marcou este jantar em sua própria casa, como é possível se atrasar? - indago indignada
Todos me olham surpresos por minha audácia em reclamar do atraso real. mas na verdade todos devem estar pensado isso, mas ao contrário desses covardes, não tenho medo de falar.
Zennor me encara com raiva pelo atrevimento, ele abre a boca para me reprimir porém é interrompido.
- Ora Ora, perdoe-me, governar todas estas terras ocupam bastante o meu tempo - O rei, sua voz me causa calafrios, eu sinto nojo dele, de todo aqui na verdade.
Vem adentrando o salão com sua esposa, e seu outro filho.
Automaticamente todos se reverenciam à ele, e como o esperado Zennor me fuzilou com os olhos para que faço o mesmo.
Mas não, não me curvo, NUNCA...
O rei me encara mais não com raiva, ele sabia que eu não iria me curvar, depois sorri sarcástico e se posiciona a frente de sua cadeira.
- Podem se sentar - todos sentam é a comida é servidas por inúmeros serviçais
Todos comem em um silêncio absoluto, e resolvi ser a primeira a falar.
- Qual o motivo desse jantar? - novamente virei o centro das atenções
-Voce!!! - diz o rei
- Eu, por que? - digo ríspida
- É sua apresentação a corte, afinal deixa eu ir fazer isso agora - ele diz e se levanta - Prestem atenção todos, meu filho Tairos algum tempo me deu uma ideia para terminarmos com nossos inimigos, creio que aqui todos conhecem a Assassina de Erisan, afinal estamos Jantando com ela, a tirei da prisão de Elcralion, para trabalhar para nós, ela matará todos Inimigos da coroa.
- Não me lembro de ter aceito!!! - O interrompo
- Não tem escolha querida, aceita eu te mato, todos aqui concordam, não é - diz direcionado as pessoas na mesa, e todos assinam com a cabeça.
- E se eu matar todos? - digo sorrindo imaginando todos degolados a minha frente
Percebo barulho de Guardas se movimentando atrás de mim, provavelmente devido à ameaça declarada que acabei de fazer.
O rei olha sobre meus ombros, e dá um sinal que está tudo bem.
- Não irá fazer isso, minha proposta é bem interessante, trabalhe para mim por 2 anos recebendo um pequeno salário mensal, e ganhe sua liberdade e um bom dinheiro no final, para recomeçar aonde quiser, em troca só terá que matar algumas pessoas para mim, coisas do seu cotidiano sabe... - sorri cinicamente.
Ter acesso ao Castelo e relação diretamente com Rei com toda a corte, me pareceu perfeito, destruir isso de dentro para fora, irei matar para o rei, arquitetando sua própria morte.
- Quando começo? - digo sorrindo
- Temos alguns termos para acertar com você, mas minha corte já elaborou a lista de inimigos que você executará.
Dinheiro e liberdade, irei para as ruas, e voltarei para o castelo, tenho certeza que conseguiria acabar com essa lista em um dia, mas quero entender como Castelo funciona, saber cada fraqueza e cada ponto forte, quem sai, quem entra e quem manda, quero saber absolutamente tudo, antes de matar o rei, quero destruir o seu reinado, quero fazê-lo despedaçado por ver o seu reinado por água abaixo, e depois para fechar com chave de ouro matarei todos.
- Ótimo, vamos falar de negócios então - digo feliz
VOCÊ ESTÁ LENDO
A Assassina De Erisan (PAUSADO)
RomanceArealin é uma assassina de 19 anos, cruel e sanguinária. Sua atenção é voltada a toda realeza. Quando criança, teve sua casa invadida por pessoas estranhas. Mataram seus tios, a única família que tinha. Por obra do perverso destino, ela, sozinha e p...