Bom, tudo começou quando o pai da Lola morreu em um acidente de carro, onde Lola e sua mãe foram as únicas a sair vivas do acidente. Nisso, ela e sua mãe ficaram tristes pelo acontecido com seu pai por 1 ano. Quando completou mais 1 ano, Lola tomou...
Eu estava terminando de arrumar minhas malas quando a diretora do colégio me chamou.
Diretora: Senhorita Ferreira, sua mãe já está esperando você lá fora, vamos.
Eu: Vamos. - Peguei minha mala.
Eu só iria levar uma mala, pois vou fazer uma compra de roupas novas. Minha mãe mandou que eu doasse aquelas que eu usava quando estudava aqui.
Saí do meu antigo quarto e fui para fora do colégio. Esbarrei com a odiosa da Vitória e sua turma nojenta.
Vitória: Olha quem está indo embora, pessoal. - Falou com sua turma nojenta.
Olhei para ela com nojo, a gente já tinha brigado de tapa antes. Ela continuou a falar.
Vitória: A órfã. - Ao ouvir isso, meu sangue ferveu.
Fui até ela e segurei seu pescoço.
Eu: Fala isso de novo, eu até posso ser órfã de pai, mas tenho uma mãe que me ama. E a sua, te ama, sua vadia? - Apertei mais o pescoço dela.
Ela estava ficando vermelha, e seus amigos não fizeram nada. Quase a matei, até que minha mãe chegou e me chamou a atenção.
Júlia: Lola Ferreira Cooper, solte ela agora.
Soltei a Vitória, que caiu de joelhos no chão.
Eu: Se não fosse por ela, sua puta, eu te mataria aqui mesmo. - Falei e sai puxando minha mala.
Júlia: Você está louca? Se tivesse matado aquela menina enforcada? - Falou brava.
Eu: Ninguém mandou mexer com quem estava quieta. - Falei.
Dentro do carro, nós estávamos conversando.
Júlia: Filha, você quer passar no shopping primeiro ou depois? - Perguntou.
Eu: Agora, porque quando chegarmos lá, você me apresenta quem eu devo conhecer. E vou dormir, porque estou puta de cansada. - Falei.
Júlia: Ok, acho que você e seu meio-irmão vão se dar bem. - Falou rindo.
Eu: Nem vem, mãe, eu te conheço. Não vai rolar nada entre eu e esse daí. - Falei séria.
Júlia: É o que vamos ver. - Falou e foi direto para o shopping.
Já no shopping.
Já passei um bom tempo no shopping, onde comprei vários vestidos, saltos, shorts, cropped, pijamas, lingerie e biquínis.
E depois fomos para a minha nova casa. A antiga casa em que eu morava com minha mãe e meu pai, depois que ele faleceu, ela fechou. A casa está fechada até hoje, com os móveis tampados.
Chegamos na frente da nova casa.
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Desci do carro e fiquei admirando a casa, pensando "Puta que pariu, meu Deus, cara".
Júlia: Ô filha, para de babar aí e vamos entrar. - Falou rindo da minha cara de bobona olhando para a nova casa.
Minha mãe entrou, e eu entrei em seguida.
Tinha um homem na sala, com um jornal na mão. Mas quando me viu, e viu minha mãe, ele largou o jornal na mesa e se levantou.
