LAÇANDO O COWBOY (COWBOYS #2)

CAPÍTULO 13

Oi oi oi meus amores <3
Tenho uma notícia importante para dar: LAÇANDO O COWBOY irá acabar em setembro.
Então se preparem, e preparem os corações porque decisões serão tomadas sobre meus contos aqui, se volto pra Adanna ou lanço a minha mais nova ideia.

Enfim, espero que gostem <3
Comentem ai. 

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MARCOS

Queria dizer que depois do ex da Maria Joana ter aparecido, nós tínhamos ido para a minha casa e tido uma noite daquelas. Infelizmente, não foi bem assim.

O clima meio que esfriou e ficamos conversando no bar, até a hora que ela começou a bocejar e eu lhe dei um beijo de boa noite antes de ir para casa com um caso sério de bolas azuis.

Eu poderia ficar assim por um tempo se significasse que eu ficaria com ela.

Caramba, quem me vê agora, nem me reconhece. Na verdade, nem eu me reconheço as vezes quando estou perto dela.

Será que estávamos indo demais? Será que tínhamos futuro?

Essas questões sempre ficavam na minha cabeça, e quando elas pareciam me enlouquecer, eu me encontrava com ela e tudo sumia. As preocupações e os problemas.

O ex dela havia se mancado e ido embora, com direito a uma despedida bem desnecessária, mas eu tinha que ser o civilizado e ficar na minha. Eu tinha ganhado a garota no final.

Mesmo que só de ver ele abraçando ela, eu tinha vontade de arrancar as mãos dele.

Os dias se passaram e caímos numa rotina, e eu até que gostava, mas sentia falta de mais.

E ela também sentia, e por isso, eu a chamei para vir na minha fazenda. Queria uma noite romântica. Só nós dois de novo, sem problemas na fazenda ou no bar para nos atrapalhar.

Eu tinha feito todo o jantar, ok, eu chamei a Cléo para me ajudar escondido da Dona Lúcia, porque eu sei que se essa mulher soubesse disso, teria vindo aqui e enchido o meu saco até o final dos dias.

Cléo me ajudou a preparar um macarrão quatro queijos, uma salada simples e um frango. Era minha comida preferida da Dona Lúcia.

Ok. Todas as comidas daquela senhora maluca eram as minhas preferidas.

Depois que ela saiu, enquanto o frango terminava de assar, corri para cima e tomei um banho e coloquei apenas jeans e uma camisa de flanela. Queria impressionar, mas também queria manter tudo o mais casual possível.

Manter tudo o mais casual possível...

Meu Deus, eu estava me tornando uma mulherzinha!

Estava arrumando a mesa quando ouvi a campainha tocar.

Suspirei.

Era isso.

Iríamos dar o grande passo, o passo que queríamos e seria bom para todos nós. Seria importante. Seria grandioso.

E tudo precisava dar certo.

Quando abri a porta, senti meu coração na garganta.

Caramba, ela é linda demais.

Estonteante.

Joana estava com um vestido verde escuro – ou verde escuro puxado para o azul? – de alças e com um decote deliciosamente generoso e solto. Ele parecia ser bem confortável, e eu tinha um pressentimento que ficaria ainda mais confortável no chão do meu quarto.