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Eu e a minha cara de pau rsrsrs, gente desculpa por tanto tempo sem atualizar, eu realmente não estava com criatividade e tinha escrito um capítulo e que particularmente eu não gostei, então reescrevi... Bom, boa leitura, não usem drogas e fiquem com Rikudou.

***

— Como assim, viva? — questionou Dean, enquanto a filha se recuperava da visão que teve da sua mãe.

— Eu não sei, eu apenas a sentir e a vi na minha mente — murmurou a nephilim passando a mão por detrás do pescoço, sentindo um leve ardor. — Acho que consigo encontra-la...

— O que você pensa que irá fazer?— o mais velho franziu a testa, de jeito nenhum ele deixaria ela fazer alguma bobagem. — Faith, você acabou de sofrer...

—Dean, eu estou bem! — exclamou a morena, um pouco irritada com a  situação. — Faz o pedido, eu vou no banheiro.  

O louro não falou nada, apenas observou a filha indo em direção ao banheiro. Se tinha algo estranho com ela, com certeza tinha, e ele sentia isso. Por mais que ele estivesse acostumados com os humores dela, tinha algo que o incomodava.

Faith, assim que entrou no banheiro trancou a porta e se olhou no espelho. Ela sentia que tinha alguma coisa diferente nela, porém não queria preocupar o Dean, pelo menos não agora, virando um pouco o corpo, tentou enxergar o que estava fazendo-a sentir aquele ardor no pescoço, que agora estava mais intenso. Com a ajuda do celular, tirou uma foto, porém não tinha nada naquele local. Guardando-o de volta no bolso, a nephilim respirou fundo.

— Ok, a Guilia está viva — murmurou para si mesmo, olhando para as mãos que estavam sobre a pia. — Eu sinto isso, pela primeira vez em meses... Mãe eu vou... — quando levantou o olhar para ver seu reflexo no espelho, se surpreendeu ao reparar no seu olho esquerdo, ele estava diferente, sua íris estava  na cor de um vermelho vivo — Mas que porr..!

— Faith? — a voz do Dean soou do outro lado da porta.

— Eu estou bem — falou a morena, ainda assustada com o acontecido, e quando voltou a ver seu reflexo, seus olhos estavam no verde de sempre. — Já estou saindo.

Após lavar as mãos e passar uma água na cara, a morena saiu do banheiro e o Dean estava parado uns dois passos da porta, e a nephilim esperou ele dizer o porquê que estava ali, sendo que a mesa deles era perto da porta.

— Eu só senti algo estranho com você — murmurou a verdade, ele sentiu algo diferente na filha. — Quer ir pra casa?

— Agora não — ela sorriu de lado e voltaram para a mesa. — Já fez o pedido?

— Sim, muito colesterol e diabetes — em um tom humorado, ele conseguiu a fazer rir. — Se bem que isso não tem muito efeito em você.

— Vai que tenha, tecnicamente, eu sou humana — deu de ombros, comendo algumas batatas fritas que tinham trazido, ficando um pouco mais séria a morena suspirou. — Pai...

— O que foi Faith? — ele percebeu a preocupação na voz da filha, então deduziu que a mesma estava a pensar na Guilia.

— Eu tenho que encontrar a minha mãe...  Eu sinto que ela está viva — murmurando, sem ter coragem de encarar os olhos do mais velho, ela brincava com os dedos. — Eu sei que pode ser uma armadilha, porém...

— Ela é a sua mãe... Eu sei como você se sente Faith, se eu estivesse no seu lugar buscaria todos os modos de encontrá-la — enquanto falava, a mesma levantou o olhar para vê-lo. — Então, se você estiver pensando em encontra-la, nós iremos fazer isso juntos. Ok?

The Lost Daughter *Dean Winchester* HIATUSOnde histórias criam vida. Descubra agora