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Suspirei fundo, olhei naqueles olhos lindo sorri fraco e comecei.
-Na cidade em que, eu morava com meus pais, eu trabalhava de manhã e estudava a noite. Trabalhava para ajudar em casa, quando sobrava guardada com os meus pais, para, pagar minha faculdade já que eu estava terminhando o ensino médio, temos que ter um segundo plano caso eu não conseguisse a bolsa de estudos. Enfim quando eu saí da escola fui pegar o, ônibus para ir pra casa, o dia tinha sido cansativo, só queria chegar em casa tomar um banho e dormir.
Mas por obra, do destino aquela noite o ônibus quebrou, antes de chegar no meu bairro. Então tivemos que descer e continuar à pé, não era tão longe de casa. Eu peguei meu celular e mandei uma mensagem para meu pai pra que ele viesse de encontro comigo, como já que estava tarde e passava das 23:26. Logo em seguida o meu pai respondeu, que não estava em casa e que iria pedi pro meu irmão ir. Esperei um pouco aí fui caminhando pela rua confesso que eu estava com medo tive a impressão de está sendo seguida, olhei para trás e para os lados mas não vi ninguém então pensei que era o medo que estava me causando alucinações, continuei andando. - Dylan me olhava atento escultando cada palavra que eu lá contava, então eu continuei. - É mais uma vez a sensação voltou, escutei um barulho, olhei para trás e me assustei com um homem pegando a minha cintura e sentir algo na mesma quando olhei pra baixo eu vi um revólver ele me olhou e disse.
- Oi gracinha... nossa como você é gostosa. Hoje pelo visto eu tive sorte.
- Não por favor... - É claro já estava apavorada. - Eu te entrego, celular e tudo o que eu tenho, mais me solta.
Ele sorriu e me olhou frio e me disse.
- Se eu quisesse celular eu compraria, mais eu quero outra coisa ainda melhor. - Aquelas palavras fez subir um frio pela espinha.
- Moço eu não tenho nada pra te oferecer, meu pai, meu irmão estão vindo ao meu encontro - Sim eu menti na verdade não! Contei meia verdade, já que o meu pai disse que o meu irmão viria pra me encontrar.
- Então temos que ser rápido. Até que em fim não é mais uma daquelas velhas, parece que alguém olhou pra mim - Ele sorri e eu gelei
- Moço não por favor moço - Eu comecei a chorar, feito criança quando perde seu brinquedo favorito.
- Vamos logo sua biscate, antes que eu acaba perdendo a paciência e ter que comer um cadáver. - Aquilo com toda certeza me assustou mais ele começou a andar e me arrastar pra uma casa em construção; em um terreno completamente escuro ele me atirou no chão e disse. - Cala a boca e se você gritar vai levar chumbo a não ser que queira gritar de prazer.
Ele agarrou meu pescoço e começou a me beijar à força, eu tranquei minhas madibulas então ele desses sua boca até o meu seios eu tentava me desvencilhar e me debater mas como ele é mais forte segurou meus braços com apenas uma mão - Olho para Dylan, enquanto conto ele estava segurando o lençol da cama com tanta força que eu via as veias de seus braços saltarem, a força dele era tamanha que seus dedos já não tinha cor, eu achei que a qualquer momento ele rasgaria todo o lencol.
E nesse momento, os olhos dele encontra com os meus, que estão banhados de lágrimas, contar essa parte da minha vida me deixa triste e muito emotiva; ele me abraça tão forte e tão protetor e me diz.
- Não precisa continuar se não quiser eu já entendi, prometo que vou me, manter forte daqui pra frente. - Ele diz com os olhos marejados.
Eu suspiro mais uma vez digo
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Minha Vida é Você
RomanceNatasha é uma garota de 23 anos está na faculdade de Medicina, é uma garota educada, simpática, e linda Ela morava com duas amigas, em um apartamento não tão grande, mais muito confortável e aconchegante. Suas amigas também estavam na faculdade E...