Capítulo 24

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Dylan

Assim que voltamos para o apartamento das meninas. Steven esta com a gih na cozinha, enquanto Erick está na sala com a Lisa.

- Dylan vamos sair pra comprar algumas bebidas e coisas pra comer. Vamos ?

- Stiven eu preciso conversar com a Naty.  Eu nao posso ficar bebendo muito, eu tô dirigindo e você esqueceu que eu tenho uma viagem essa semana.

- Então me empresta o carro?

- O que você no meu carro? Se ta louco né?

- Qual é Dylan, eu vou tomar cuidado e o Erick vai com a gente e nós vamos levar as meninas.

- Como se é nao conhece as vocês... o Erick acha que é piloto de fuga, você não fica muito atrás.  Mais se voces arranhar meu carro,  soco essa sua cara, bonitinha de galã de novela.

- Beleza se eu fizer qualquer arranhão no seu carro, eu viro viado.

- Vou adorar ver você com sua verdadeira cara. Tenho certeza que o Max também.

- Vai se foder, eu sou macho, um macho alpha.

Entrego a chaves do carro pra ele com muita relutância. Naty e eu seguimos pro quarto, entramos e ela me olha atenta, esperando que eu diga alguma coisa .

Suspiro e coloco a mão no bolso me encosto na parede, ela se senta na ponta da cama, me olha esperando que eu começar a falar.

- E então?

Puxo o ar do meus pulmões e com o ar,  espero que a coragem  não me falte.

- Pikena...  quando começamos a namorar eu devia  ter te contado uma coisa, mais sempre que eu abria minha boca, a coragem faltava não sei se por medo, de você não me aceitar e não querer mais nada comigo . - Desvio meu olhar do dela e continuo. - Mas em uma conversa com mim mãe, ela me disse que se for pra dar certo entre a gente vai dar e você vai entender o meus motivos e que ninguém, vive uma vida sem arrependimentos, medos mas se tivermos uma pessoa ao nosso lado,  nos dando apoio e força e encaramos tudo e todos não nos bastará mais nada... Eu sei que assim como eu, você também tem um passado no qual você me deixou a par, de tudo, agradeço por compartilhar sua dor comigo.

- Mais... - É me ensdentiva a continuar já  que comecei nao posso parar agora solto um longo suspiro.

- Quando eu estava na faculdade conheci uma garota,  encantadora, adoravel, carinhosa e linda. Uma das mais lindas da faculdade toda, começamos à ficar e com o tempo, nos envolver e com o passar eu fui me apaixonando e assim como eu ela também foi se entregando, eu a pedi em namoro ela aceitou até que com os meses começou os ciúmes, as brigas e com isso os desgastes, mais eu insistir eu a queria do meu lado. Podia ser apenas uma fase que ela estava passando, pelo fato da avó dela ter falecido e coisa e tal. - Respiro fundo e abaixo a minha cabeça, por que eu sei que daqui pra frente, não será fácil contar e muito menos ouvir. - Com o passar do tempo ela já não era a mesma moça doce, por quem eu me apaixonei. Ela a cada dia tava mais mimada, chata nosso namoro caiu numa rotina, não queria sair comigo e nem que eu saísse com os meus amigos, ela estava me sufocando. Quando eu já não estava mais aguentando, então eu a chamei  para uma conversa definitiva. Eu ja não era tao apaixonado por ela e andar da carruagem não iriamos muito longe, eu disse a ela que não queria mais. Ela se ajoelha nos meus pés, chorando disse que me amava, ia mudar, e que não conseguiria viver sem mim e tudo mais. Eu estava perdendo a paciência quando ela me joga uma bomba no colo, dizendo estáva grávida e que deviamos o criar a criança juntos, se não ela faria um aborto. E neste momento que o meu mundo ruiu. Pai eu vou ser pai? Ela não vai tirar a vida do meu filho nem aqui, nem na china. Esse foi  meu pensamento. Se bem que podia ser uma estratégia dela, mais ela me mostrou o exame e disse que minha irmã havia ido com ela, fazer o teste de gravidez. Minha irmã adorava ela se tornaram amigas inseparáveis, mas ela jamais mentira pra mim somos muito unidos, tanto eu e Brayan quanto Sophie com nós.

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