Capítulo 68

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Natasha Albuquerque

O vilarejo é muito apaixonante com pessoas simples e muito alegres e muito receptivas, volto a repetir faria daqui minhas morada sem nem precisar pensar duas vezes.

Já me imagino aqui com Dylan,  Dom,  e quem sabe se Deus assim quiser mais alguns filhos. Saio dos meu sonho romântico depois de levar uma pequena cutevelada da Baby,  que faz sinal para eu olhar na direção onde meu Dylan está.
Meus pulso se fecham em punho,  meus olhos ardem,  um calor me sobe,  ao ver uma das piriguetes do vilarejo tentando se agarrar no Dylan que claramente tenta se esquivar.

- Posso ajudar querida?

- Não de você eu não quero nada.

- Não é o que eu vedo vendo. Por exemplo esse pedação de carne aqui é meu.  - Digo passando meu braço em torno do pescoço do Dylan.

- Eu não vejo o seu nome.

- Daqui a pouco você verá muito mais que meu nome querida.

- Olha gracinha aqui está meu número caso você se enjooe do que anda comendo. - A desaforada ebtreha um pedaço de papel e pisca pra ele.

Antes que eu pense ja estou puxando ela pelo braço e tirando ela da pequena lojinha. Uma mão está agarrada no pescoço dela enquanto a outra segura o pedaço de papel,  eu coloco no pedaço de papel na boca dela e em seguida dou um tapa na cara dela, antes que eu pudesse continuar Dylan me pega pela cintura e me puxa para longe.

- Dylan Lencastre, eu viu acabar com essa...

- Hei calma, não precisa acabar com ninguém eu sou inteiramente seu,  só seu.

- Ela merece uma boa surra, por querer se me ter a besta com os homens dos outros.

- Um tapa já tà  de bom tamanho meu amor.

- Eu preciso descarregar essa adrenalina que estou sentindo, vamos pra casa?

- Só se for agora,  vamos chamar àquele casalzinho ali.

Chegam os onde Luís e Baby estão, dizem os que vamos voltar e eles decide vim com a gente,  no caminho até a fazenda,  falamos sobre um pouco de tudo.  Dylan entrelaça nossas mãos e deixa um beijo e sorri voltando seu olhar para a estrada, eu sorrio e converso com Baby, sobre alguns trabalho de modelo que ela já fez. 

Depois de um tempo vejo Stiven carregando a Gih nos braços, no primeiro momento até acho fofo mas quando paramos e o olhar do Stiven preocupado e a Gih se queixando de dor uma pontada de dó toma conta de mim.

Ele meio assustado explica meio por cima que ela torceu o pé, e que quer levá-la para a casa para poder levar no P. A.

Ouvir minha amiga se queixando de dor não é uma coisa legal e nem o que se espera quando se planeja um fim de semana. Assim que Dylan encosta o carro enfrente da casa, Stiven mal espera Dylan estacionar e salta do carro e corre pra dentro da casa. 

Eu fico no carro tentando acalmar a Gih,  Dylan desce para retirar algumas coisas que compramos do carro e logo está no Banco do motorista me ajudando com minha amiga.

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