Capítulo 81

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Dylan Lencastre

Depois de matar a saudade dos beijos da minha pikena, e consegui acalmar. Ela resolve fazer um almoço rápido pra gente.
Conversamo e durante a conversar descubro que não vamos dormir juntos.

- Mas como assim você não vai pra nossa casa hoje?

- As meninas e eu queremos uma noite nossa.

- O que eu vou fazer pra me distrair noite toda?

- Você pode ficar com os meninos, ir pra casa dos seus pais, ficar com nosso menino, ir para um barzinho. Não sei amor e como se fosse um vale night light.

- Hum um vale night acho que estou começando a gostar dessa ideia. - Eu digo apenas para irrita-la.

- Eu disse como se fosse claro que você perderia várias coisas de um verdadeiro vale night ligth.

- Mas ainda sim eu iria curtir muito.

- Como assim. Dylan Lencastre por acaso você não se diverte quando estamos juntos é isso?

- Nunca nem passou pela minha cabeça um absurdo desse, é com você que eu gosto de curtir. Eu só falei pra ver sua reação. - Eu sorrio e abraço minha ciumentinha que está fazendo um biquinho muito gosto.

- Ok vamos almoçar, aproveitar esse restinho de tarde juntos e ficar agarradinhos

- Não consigo pensar em nada mais perfeito. - Dou um beijo demorado nela e meu corpo não tem reação diferente a não ser desejo por essa minha mulher.

E assim fazemos passamos mais um tempo juntos trocando beijos e abraços declaração e risos até mesmo um pequeno cochilo

Quando eu acordo lavo meu rosto e escrevo um bilhete e deixo em cima do criado-mudo ao lado da cama

Pego minha camisa, dou um beijo na minha pikena dorminhoca e saio do quarto.

Assim que eu saio do quarto vou na cozinha pego um copo de água na geladeira e bebo, quando eu guardo a jarra de volta na geladeira me assusto com o grito de liza que quase me mata de susto

- Aharaaaa.

- Filha da mãe, quer me matar, Elizabeth?

- Jamais cun.

- Imagina se eu tenho problema cardíaco.

- Exageradoooooo.

- Vocês vão ficar aqui mesmo hoje, ou pensam em ir pra outro lugar?

- A ideia a princípio é ficarmos aqui mas nada impede que os planos mude.

- Faz isso não que eu prometo comprar um presente bem a sua cara.

- Eu não funciono assim não cun, mas posso fazer o posso prometer que vou manter os boys delícias longe da nossa minininha.

-Com isso eu não me preocupo sei que a minha pikena não tem olhos pra esses trombadinhas de mer...

- Além de exagerado é convencido.

- Eu não sou convencido e nem exagerado sou realista. Eu só sei do meu potencial, e do que eu sinto pela minha pikena

- Aí cara você é muito fofo.

-Sou mesmo, mas não sai espalhando isso por aí, se não eu nego.

- Será o nosso segredinho. -Elas pisca pra mim e sai pro quarto eu sorrio e vou para o meu apartamento

Chego no meu apartamento e recebo uma mensagem dos caras, combinamos de então fazer a noite dos rapazes, mandamos mensagens pra nossas mulheres.

Logo recebo a ligação do meu pai puto da vida com minha mãe, ele diz que ela vai o matar, o deixando de bolas roxas, pra eu não deixar a Naty fazer o mesmo comigo, se não eu vou infartar antes do sessenta anos, eu tento acalmar ele mas ele realmente tá muito bravo com minha mãe, Chamo ele para participar da noite dos rapazes ele topa pois está mega puto com dona Victória.

Encerro a ligação bebo uma dose do whisky e sorrio pensando como seria se a Naty me deixasse de bolas roxas como minha mãe ama fazer com meu pai. Bom se meu relacionamento for como os deles eu sei que no momento inicial vou ficar muito puto mais depois vou ri muito e me matar enterrado nela.

Só de pensar em ficar dentro da minha pikena meu pau já dá sinal de vida. E eu vou para o meu quarto entro no banheiro tiro minhas roupas e tomo um banho frio mas infelizmente nada faz o meu pau abaixar, o único jeito é bater uma, ficar no cinco contra um, é muita covardia mas fazer o que né.

Saio do banho quarenta minutos depois mando uma mensagem pra minha pikena ela me responde e ela diz que não sabe como vai dormir sem eu ao lado, isso me quebra pois eu também já me acostumei a dormir com ela ao meu lado. Já acostumei a ficar com os cabelos dela espalhado no travesseiro ou no meus braços, falando dos meus braços que sempre ficam dormentes por ela dormir sobre eles, não é uma reclamação mas eu vou sentir falta disso hoje.

Os rapazes chegam e logo em seguida meu pai junto com meu irmão bebemos whisky e contamos piadas, falamos sobre o escritório, alguns casos que defendemos enfim de alguns assuntos até meu pai pegar o celular e jogar o copo de whisky na parede.

Minha Vida  é  VocêOnde histórias criam vida. Descubra agora