Cap.1: Assasina em massa.

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- Peguem ela!

 Barulhos de metralhadoras e corpos cortando. Todos os humanos só podiam ouvir o grito de robonoides e o grito de caçadores, detetives e investigadores. O grito demonstrava dor ou raiva. Aquela caçada estava extremamente violenta.

-  Vamos matar! Uma garota gritou.

 A psicopata estava cortando todos os robonoides ao meio com seus machados. Depois disso, pegou seu fuzil e atirou em um dos olhos dos robôs.

- Maldita! 

 Ela pegou seus machados novamente e começou a arranhar os olhos dos robonoides, com suas lâminas super afiadas. Os gritos de dor eram intensos. Depois lançou injeções ultra tóxicas na pele deles, que os fizeram morrer rapidamente. Mas que garota psicótica!

 Mady estava no meio daquela guerra, e estava segurando um humano pelo pescoço. Ele estava manchado de sangue, e apenas isso comprovou que ele já estava morto e a mulher não estava asfixiando-o.

- Peguem a de óculos! Gritou Alan.

 A mulher não sentiu nenhum medo. Ela simplesmente saiu matando vários com suas correntes encravadas nas costas.

- Correntes são dolorosas.

  Ela se jogou do prédio aonde estava ocorrendo a guerra, e assim começou a "voar" com suas correntes.

 Bom, o quartel general segundo não conseguiu matar a maior assasina robonoide que existe. Mas pelo menos, matou a maioria da população de robonoides.

 Depois de toda a violência, Mauva e sua melhor amiga  estavam andando na rua, quando de repente, um carro passa por cima dela. Logo, Nala chamou a ambulância, que veio 4 minutos depois do acidente.

...


- Ela teve um de seus pulmões danificados, por isso, precisará de um novo. Mas ela só ganhará um novo se fazer um transplante. Infelizmente ela terá que ficar aqui por 5 meses até se recuperar, mas eu garanto que nesses 5 meses ela irá ficar bem e não irá falecer. Disse um médico.

- Eu irei doar um de meus pulmões, pela minha melhor amiga! Nala falou com o médico.

- Não,eu irei doar. Além de Nala, a irmã de Mauva também estava lá. Mas pelo seu comportamento, estava mantendo a calma.

- Por favor vá para a sala de cirurgia, e diga as enfermeiras que você irá fazer um transplante de pulmão. Elas irão chamar médicos especialistas nisso.

...

 4 meses se passaram e Mauva ainda está no hospital, mas agora tem um pulmão novo, graças a sua irmã. 

- Há algo de errado.. enfermeiras cochicharam, atrás da porta da sala aonde Mauva estava.

- Dizem que uma mulher mata muitos humanos em um só dia. E essa mulher é exatamente  igual aquela que veio falar para nós sobre o certo transplante de pulmão daquela paciente chamada Mauva!

- Aparências enganam. Outra enfermeira disse.

- Mas não nesse caso! Uma enfermeira disse.

- Bom, se ela é a mesma que está nos jornais ou não, isso será da conta dela! A mesma falou.

- Oque essas mulheres estão cochichando? Mauva tentou levantar, mas seu corpo estava tão fraco que ela bambeou e caiu na cama.

 Depois de alguns minutos, algo inesperado aconteceu. Uma dor de cabeça terrível tomou conta do corpo de Mauva, e assim ela desmaiou. Mas segundos depois, ela acordou e seus olhos estavam pretos e suas íris azuis. A dor de cabeça ainda permanecia, e a garota decidiu levantar para ver se os médicos poderiam ver oque era  a causa daquela dor de cabeça insuportável que nasceu do nada, e não ligou se iria cair ou não no chão. Quando ela passou perto de um espelho, ela viu que seus olhos estavam diferentes e estranhos.

- Mas que droga é essa?? Ela tirou um pouco de seu cabelo que estava caído no rosto, e se assustou com aquilo.

 Um médico entrou no quarto e quando viu a moça de pé, se assustou e puxou ela logo pra a cama novamente.

- Por favor Mauva, permaneça na cama! A sua fraqueza é muito forte ainda, você pode acabar desmaiando!

- Eu estou com uma dor de cabeça insuportável doutor! Tão insuportável, que acabei desmaiando e acordei segundos depois, e resolvi me levantar para chamar médicos. Mas quando passei perto deste espelho, percebi que meus olhos estavam pretos e suas íris azuis! Mauva falou desesperadamente para o doutor, mas nem percebeu que seus olhos estavam normais novamente.

- Mauva, você está delirando! é melhor ficar na cama!

- Não doutor! Mauva insistiu.

-  Por favor Mauva.. o doutor empurrou a mulher na cama e forçou-a a deitar.

- Doutor!!

- Duma bem.

 O doutor saiu da sala e desligou a luz.

- Merda, espero que consiga convencer ele relacionado a isso.. Mauva socou o colchão da cama.

...












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