Cap 2: Encontro com a morte

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   Mauva recebeu alta. Agora está em casa, sozinha. Sua irmã Mady sumiu a mais de 7 horas e não apareceu até agora.

- Droga Mady, apareça!

 Por algum motivo, a garota não estava sentindo nenhuma fome. Mesmo recebendo alta, ela sentia aquela dor de cabeça anterior e os médicos não queriam examinar isso pois acharam que era algo normal. Seus olhos estavam mudando o tempo inteiro. 

 Mauva estava traumatizada com a situação.

 Resolveu dar uma volta, quando viu algo acontecer em um beco. Curiosa, resolveu olhar, e se assustou quando viu sua irmã arrancando braços de humanos.

- Mauva? 

- Mas que merda é essa? Mauva apontou para os humanos sem braços mortos no chão.

- Mauva, meu pulmão era danificado. Por isso você será danificada.

 Começou a chover, e as gotas estavam cada vez mais fortes. Uma tempestade iniciou. 

 A mulher abriu os braços, simulando que queria abraçar alguém. Mas então, um raio cai em cima dela, e faz a mesma cair no chão, sangrando sem parar.

 Era um suicídio?

 - Mady!! Mauva  correu até chegar perto dela,pegou a irmã pelos braços e encostou sua cabeça em seus seios, e a segurou com força com as  mãos. 

- Mady! Mady! Mady! Mauva repetiu várias vezes enquanto chorava

 Seus olhos ficaram pretos e as íris azuis, assim como anteriormente. Correntes nasceram em suas costas. A fúria dominava o corpo da garota.

- Mady... Isso foi culpa sua? A garota disse enquanto bateu sua cabeça no estomago da irmã.

- Era exatamente oque eu queria... Mady disse sua última palavra, e assim, seus olhos ficaram brancos. Ela morreu.

- Mady... Seu corpo voltou ao normal.

 Mauva pegou sua irmã, carregou ela em estilo de noiva, abriu um caixão de um cemitério, retirou os ossos e a placa aonde dizia o nome da pessoa falecida, e colocou-a dentro daquele mesmo caixão, depois ela colocou a tampa nele.

- Boa noite..

 Ela foi embora, e quando estava passando pelo mesmo beco que havia visto sua irmã, observou os corpos sangrando, mas não deu muita atenção. Quando estava indo em direção a sua casa, trombou com uma mulher.

- Me desculpe. Mauva olhou para ela.

- Não, não. Eu que te peço desculpas, eu que estava no seu caminho certo? Ela sorriu, mas seus sorriso era psicótico e estranho.

- Ok.. A moça se assustou com isso mas mesmo assim prosseguiu para sua casa.

 Quando chegou lá, as flores brancas  plantadas pela Mady desabrocharam e ficaram rosas.

 - Estranho.. Deve ser a chuva.

  ...


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