Moving On

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                           Christian Grey

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                           Christian Grey

Observo paralisado Anastasia sair da mansão em um rebolado incrível, sexy como o inferno com aquele vestido minúsculo e equilibrada naqueles saltos altos que deixavam suas pernas mais longas, ela estava com aquele olhar de predadora, pronta para caçar, ela estava decidida a tentar algo com aquele cara que tinha idade para ser tio dela. Eu sabia que não podia fazer nada, mas não impedia que aquele sentimento tão conhecido surgisse, eu estava morrendo de ciúmes, querendo fazer algo para impedir aquela catástrofe mas não podendo fazer nada, por que? Porque ela tinha todo o direito de seguir em frente, eu a magoei, eu fiz a besteira de trai - la, e parece que não serei perdoado, eu também não mereço ser. Anastasia já provou que é irredutível com as coisas que ela está decidida a fazer, ela é muito orgulhosa quando quer, tudo o que posso fazer no momento, é dar espaço a ela. Quando as coisas se acalmarem, vou ter o que é meu de volta.

— Eu não aguento isso.— me levanto do sofá e começo a andar de um lado para o outro.— Vou atrás dela.

— Não, ficou maluco? — Josh me segura.— Não vai atrapalhar os esquemas dela. Deixa a Ana se divertir, afinal ela merece depois do que você fez.

— Você é realmente um grande amigo, Josh.— digo irônico.— Não pode ficar do meu lado um segundo?

— Não, porque você está errado.— me olha sério.— Do que vai adiantar você acabar com o encontro dela, Christian? Isso só vai servir para ela ficar com mais raiva de você.

— Posso conviver com isso.— tento sair mas Josh me para novamente.— Qual é, Josh!

— Para de ser maluco, Christian! — segura os meus ombros e me olha nos olhos.— Vocês terminaram, está pensando que pode fazer algo? Pois se enganou!

— Eu sei do que você precisa, irmão.— Thomas diz atraindo nossa atenção.— Do que todos nós precisamos na verdade. Bebidas e mulheres.

— Vê? Nem tudo está perdido.— Josh me olha sorridente.— Vamos para uma boate, você está precisando mesmo. Esqueça a Ana por pelo menos algumas horas, aposto que ela nem se lembra de você fodendo com o bonitão mais velho.

— Não está ajudando.— digo com raiva.— Tudo bem, vamos para essa boate.

— Assim que se fala.— Thomas diz animado.— Vamos nessa.

Saímos da mansão e vou em direção a minha moto montando na mesma, coloco o capacete. Quando os portões se abrem, saio em disparada e os caras me seguem logo atrás, apostamos corrida com as motos. Vou ziguezagueando pelos carros no trânsito cada vez mais rápido. Era bom sentir a adrenalina, o vento em meu rosto, acho que precisava daquela sensação pulsante em minhas veias, tudo o que eu queria era esquecer um pouco. Chegamos a uma das boates de strip do Jack, estacionamos as motos e entramos no lugar. Bastante quente por sinal. O lugar era decorado em preto e vermelho sangue, mesas redondas distribuídas pelo local, um palco central com um pole dance, acho que para a atração principal da noite. Algumas garotas dançavam em pole dances que estavam em pontos estratégicos do salão, estavam seminuas com os seus a mostra, ao fundo do salão ficava o bar, garotas de lingerie serviam bebidas nas mesas.

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