Capítulo XIV: Batalha entre Dragões

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Ollden e Tyr estão frente a frente com seus cosmos previamente elevados prontos para em qualquer momento desferirem um golpe derradeiro.

Ollden encara seu oponente enquanto Tyr faz o mesmo mantendo o foco no Cavaleiro de Libra diante de si. Alguns tensos minutos passam-se até que o primeiro movimento é feito.

O asgardiano avança em grande velocidade até onde o libriano está desferindo um direito de direita contra o cavaleiro que instintivamente cruza os braços em frente ao corpo bloqueando o golpe.

Assim mesmo, Ollden é empurrado para trás, tamanha é a intensidade existente no ataque de um deus. A força é grandiosa suficiente para fazer com que a sola das botas do Cavaleiro de Libra criem sulcos paralelos no solo que o seguem até o lugar onde ele finalmente consegue frear o seu recuo.

Ollden avança para diante de Tyr com um movimento incrível, desferindo um soco de esquerda visando a lateral direita do corpo do asgardiano que ampara o ataque com o antebraço direito.

Tyr rapidamente aplica um cruzado de esquerda buscando um golpe contra o rosto do libriano que abaixa-se o suficiente para evadir-se do ataque enquanto fecha seu punho direito em um aperto forte.

Imediatamente, Ollden desfere um gancho de direita contra o queixo de Tyr erguendo-o do chão mas no último instante, o deus asgardiano agarra o pulso do cavaleiro erguendo-o do chão também.

Tyr desfere um golpe com a perna direita contra o tronco do Cavaleiro de Libra arremessando-o para longe enquanto ele próprio voa para atingir o solo violentamente com as costas.

[ Asgard ]

Siegfried começa a caminhar em direção ao grupo que tenta recompor-se para poder continuar lutando.

--A idéia foi nobre, Deus do Trovão, mas não creio que temos condições de sermos de algum tipo de ajuda para vocês... - disse Meninx olhando na direção do Guerreiro Deus.

--Ele tem razão, nossas armaduras já eram. - disse Seixque.

--No estado em que se encontram realmente não, mas posso resolver isso... - disse Thor com um sorriso.

--Como!? - quis saber Duanslura.

--Com magia asgardiana, mas preciso de tempo. - responde o Deus do Trovão.

--Tentarei dar-lhe o máximo de tempo possível meu pai. - disse Thrud antes de começar a caminhar em direção a Siegfried.

--Mjolnir, a arma sagrada feita no limiar do tempo por anões para que eu pudesse defender os Nove Reinos... - disse Thor erguendo seu martelo de guerra.

--Conhecemos o Mjolnir... - disse Meninx em tom incrédulo.

--O que vocês não tem conhecimento é que o Mjolnir não serve apenas como arma de combate... com ele consigo controlar os elementos, além de reunir uma quantidade absurda de energia cósmica... - disse o deus asgardiano quando relâmpagos passam a convergir ao redor da cabeça do martelo.

O Deus do Trovão direciona Mjolnir em direção ao Trio de Aço e a energia cósmica em forma de relâmpagos passa a ser transferida para os jovens magnetizando as Armaduras de Aço.

Enquanto isso Thrud e Siegfried estão frente à frente e a deusa asgardiana não demorar para avançar sobre o Guerreiro Deus com todo seu ímpeto.

A valquíria cruza os braços frente ao corpo com as mãos arqueadas e libera inúmeros projéteis de luz muito semelhantes a penas alvas que avançam a toda velocidade contra o guerreiro asgardiano.

Siegfried não se move para evadir-se do ataque e os feixes não tocam-lhe o corpo, mais uma vez, o Guerreiro Deus utiliza-se do seu campo de energia cósmica para conter o ataque da deusa de Asgard.

Defensores da Terra: Viagem ao Mistério - Uma saga asgardianaOnde histórias criam vida. Descubra agora