Eu Estou Aqui Pra Amar Você, Eu Nasci Pra Amar Você

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Quero dedicar esse capítulo aqui ao me mô, Corniish , pq nesse capítulo, não tem só o dedo dela, tem a mão toda, e se não fosse ela, eu estaria empacada numa frase até agr, e não tinha terminado, e só ela tb pra me fazer o Chico ser... vão ter que ler pra saber. Enfim, mozão, esse capítulo é seu, e obg 💜💜💜💜

["...Quando a chuva passar

Quando o tempo abrir
Abra a janela e veja eu sou o sol
Eu sou céu e mar
Eu sou seu e fim
E o meu amor é imensidão..."]

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Chico.

Imprevisível. Com certeza essa palavra descrevia Diana.

Como entender uma mulher que, num minuto você quer matar, e no outro quer se entregar ao que sente por ela? Diana exercia grande poder sobre mim, ela era capaz de me fazer mudar de planos em questão de segundos, logo eu, que era tão certo nas minhas convicções.

Aquela pergunta ecoou na minha mente, me deixando sem reação, sem saber o que dizer, apesar de jamais pensar em negar, já que era o que eu queria há tempos, tê-la marcada pra sempre em meu corpo.

Sem obter nenhuma resposta, Diana veio até mim, com passos leves, delicados e silenciosos, já que estava descalça. Seus olhos não pareciam mais tristes, como quando eu a encontrei, agora eles tinham mistério, era um par de abismos tão profundo, que a cada passo dado, eu desejava urgentemente, me lançar naquele precipício.

Um último passo foi dado antes minha prima ficasse tão próxima de mim, a ponto de conseguir ver seu coração batendo por baixo da sua blusa. Ela segurou minhas mãos com tanta doçura, que pude sentir a maciez que tinha sua pele, parecia que minhas mãos eram envoltas por nuvens de algodão.

— E então – ela me olhou nos olhos, praticamente me hipnotizando – quer fazer de mim a mulher mais feliz essa noite?

Eu não consegui responder com palavras, apenas lhe sorri, o que era o sim para sua pergunta. Sem perder mais tempo, toquei seu rosto, pra ter certeza que não era um sonho, como várias vezes havia sido, e pra minha alegria, não era. Calmamente, minha mão, que parecia ter vida, se pôs na sua nuca, enquanto eu ainda admirava a beleza que estava posta a minha frente, eu havia ganhado na loteria. Nossos rostos foram se aproximando, até que, por fim, estávamos ali, unidos por um beijo.

Esse beijo foi diferente de todos os outros, um beijo calmo, sereno e tranquilo, mas continha uma pitada de paixão, o que dava a ele um sabor especial. Brinquei um pouco com seus lábios, e vi um sorriso lindo se modelando ali. Sua boca tinha um delicioso gosto de mel, e eu me deliciava tanto, que estava perdendo a compostura. Nós não tínhamos pressa de nada, tínhamos uma noite inteira só nossa, e eu estava decidido em fazer essa noite ser inesquecível, e a melhor das nossas vidas.

Caminhamos até a beira da cama, e a deitei sobre a mesma, ainda com nossas bocas em contato. Por breves segundos, separei nossos lábios para me livrar da blusa que ela vestia. Desabotoei cada botão com paciência, e fui recompensado com o que vi em seguida: um lindo par de seios fartos, guardados por um sutiã preto de renda, bem convidativos.

— Gosta do que vê? — Ela perguntou com um sorriso malicioso.

— Como não gostar? É colírio pros meus olhos!

Nossas bocas novamente se encontraram, a calmaria do início havia ido embora, dando lugar a um fogo que ardia intensamente, e eu queimava de desejo por ela. Senti seu corpo ardendo em meu peito nu, aquilo só mostrava que ela sentia o mesmo por mim. Minha prima demonstrava em cada atitude sua o que ela queria. As unhas cravadas em minhas costas me deixavam ainda mais excitado, embora, sentisse uma ponta de dor, aquilo deixava o momento ainda melhor.

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