Minha mente diz não, meu coração diz sim... dane-se a mente!

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Oiieeeee, como vocês estão? Estão se cuidando direitinho? Bom, esse capítulo terá mídia, mas não vou colocar nesse capítulo. Pra quem tiver interesse em conhecer a casa do Changkyun, é só ir no instagram da página: shinhoseokof
Vocês estão gostando dos capítulos? Deixem a opinião de vocês, críticas (construtivas pq o autor merece muito amor) e as teorias. Enfim, espero que gostem e boa leitura.






- Onde eles estão? - questiono ao passar pela porta mansão.

E que puta mansão! Fico deslumbrado com o tamanho e luxo dela. Quer dizer, ela é foda por fora, mas é extremamente incrível por dentro.

— Foram comemorar o aniversário de casamento deles. A casa hoje é só minha, ou nossa, no caso.

— Meu Deus!

— Você gostou?

— E-e-eu amei! Sua casa é incrível! Eu nunca estive em uma mansão dessas — ouço ele rir — O que?

— Você parece uma criança perante a um big potão de doces. Quer comer alguma coisa? Ou beber?

— Tem coca-cola?

— Uhum.

Desvio os olhos da beleza exuberante da mansão, apenas para acompanhar os passos do garoto. Agora me dou conta, de que, não é só a casa que tem sua beleza exuberante, Changkyun "herdou" parte da beleza dela. Sim, ele é bonito e tem seu charme. Mas ele  não precisa saber disso, não é? Claro que não.

— Não precisa me engolir com os olhos, estou bem aqui, Kihyun. — implica. Em segundos, sinto minha face ferver, como ele sabe?

Procuro algum espelho pelo local, mas percebo meu reflexo através dos armários ácima da pia

— Idiota. — murmuro

Changkyun se vira, e vem em minha direção, com dois copos, com o líquido escuro e borbulhando dentro do recipiente de vidro. Ele me entrega o da mão esquerda, mantendo os olhos em mim

— Obrigado. — pego o copo

— De nada, Kihyun.

Caminho até o sofá, pra não ter que lidar com o olhar dele sobre mim. Não sei se foi uma boa idéia aceitar o convite dele de vir pra cá. Quer dizer, estamos sozinhos aqui, e Changkyun,  claramente não quer "apenas conversar".

— Vamos? — pergunta. Olho pra ele, que se direciona para a outra sala.

Corro até ele, e tento acompanhar os passos dele

— Onde vamos?

— Lá pra cima. Não quero ficar aqui na sala, sem privacidade

— E, pra que você quer privacidade?

— Porque eu quero te beijar.

Fico sem reação pras palavras dele, sem ação e reação. Quase tropeço e caio na escada, não tinha percebido que íamos subir uma. Changkyun me segura pela cintura, me impedindo de cair. É, consequentemente, no mesmo instante em que meu coração falha várias batidas, me deixando ofegante, pela sensação de falta de ar.

— Se machucou?

— Não. Eu tô bem. — beberico um pouco do refrigerante no copo, em minha mão. O líquido gasificado desce, explodindo levemente em meu interior.

Se acostumar com coisa boa é a parte fácil, a difícil, é se reacostumar para ter que voltar à realidade.

Sou guiado escada a cima, passamos pelo corredor, que é um pouco largo, com as paredes brancas e alguns lustres, com lâmpadas amarelas. Eles têm bom gosto para decorações.

You Think - ChangKiOnde histórias criam vida. Descubra agora