Fábrica abandonada

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  Eu me chamo Elisa e sou uma detetive e repórter, eu gravo as coisas que encontro e tento fazer o possível para desvendar um caso sem que eu acabe me ferrando, só que ultimamente tenho tido desafios que foram horríveis, mas tão horríveis que eu quase perdi uma mão e uma perna!

Sério eles deviam me mandar para esses lugares com uma arma ou algo do tipo, chega a ser frustrante passar por poucas e boas com assassinos, bandidos e pessoas doentes sem poder me defender, bom o caso de hoje é em uma Fábrica abandonada, algumas pessoas tem sumido por lá e eu fui encarregada de descobrir o porquê, eu espero que não seja nenhum louco de novo.

Nesse exato momento eu estou na entrada do local e ela é bem protegida para que ninguém entre, obviamente é abandonada, mas não significa que devam entrar, mas até parece que alguns jovens respeitam isso e por causa desse tipo de coisa eles somem, e eu tenho que dar um jeito de entrar para saber por que eles sumiram, Ah que ódio.!

Eu consegui pular a cerca, mas quase rasguei meu casaco e por pouco não perco minha câmera, eu preciso entrar logo e começar a gravar. Logo depois de entrar eu comecei a gravar.

Elisa: Este é o caso da fabrica abandonada e nesse caso alguns jovens sumiram depois de invadirem o terreno e eu Elisa vou tentar descobrir o motivo do sumiço e tentar sair com vida já que não estou armada de novo!

Cheguei perto da entrada do prédio e vi uma enorme porta, eu tentei empurra-la para entrar, mas não saia do lugar, então eu vi que havia uma janela aberta, subi em cima de um caixote e entrei por ela, mas era um pouco apertado.

Quando entrei notei que eu precisava ter trazido uma lanterna, mas infelizmente eu não trouxe, vou ter que usar a da câmera mesmo, eu só preciso terminar logo isso já que está ficando tarde.

Esse lugar não devia ser muito apropriado para jovens, eu devo imaginar que os garotos que vieram aqui deviam estar fazendo uma espécie de teste de coragem, é realmente idiota isso, eu só espero não ser pega despercebida e acabar apanhando ou morrer.

Comecei a subir uma escada, ela estava balançando muito, parecia que ia cair a qualquer momento, bom eu cheguei ao fim dela e fui olhar uma prateleira, havia uns remédios nela, muito estranho isso. eu achei ter ouvido um barulho de passos, eu estou precisando encontrar algo para me defender.

Garota: Socorro! Tem alguém aí? Por favor, me ajuda!

Eu ouvi uns gritos vindos de algum lugar do outro lado da plataforma onde eu estava, mas eu precisava pular para o outro lado, o lugar está caindo e um pedaço da plataforma em que eu estou em cima acaba de cair, bom vamos lá.

Elisa: Você consegue ouvir minha voz? Onde você está garota?

Garota: Eu estou presa dentro de uma sala, eu me chamo Dayane e há um homem nesse lugar, ele é um cara louco, ele arrancou meus olhos e me deixou presa aqui, eu estou muito assustada, eu só quero sair daqui!

Elisa: O que você estava fazendo aqui em primeiro lugar?

Dayane: O que? Eu vim com um grupo de amigos bebermos um pouco já que o lugar é abandonado, mas ele não era tão abandonado assim, o cara que me capturou pegou meus amigos também e os matou.

Elisa: Fique calma, eu vou te ajudar, mas me conte o que você viu ou o que sabe antes dos seus amigos morrerem.

Dayane: Ele nos prendeu num quarto estranho e todo sujo de sangue, havia umas ferramentas estranhas, quando eu abri os olhos eu vi uma menina numa mesa presa e ele estava arrancando o nariz e os dedos dela, eu fiquei assustada demais e comecei a gritar, ele colocou uma mordaça na minha boca e...

Elisa: Não pare, continue, eu preciso saber o que aconteceu para ajudá-la.

Dayane: Ele prendeu um dos meus amigos como se fosse carne de porco pendurada e começou a rasgar sua barriga e deixou o sangue escorrer junto das tripas enquanto nós olhávamos, eu fiquei tão em choque que desmaiei e quando acordei eu estava na mesma mesa e ele estava com uma espécie de concha com dentes e a passou rapidamente no meu rosto arrancando meus olhos, a dor foi insuportável, eu não aguentava mais e ele ainda ficava rindo.

O Vale dos pesadelos - Em revisãoOnde histórias criam vida. Descubra agora