• Klaus | Sentimentos Recíprocos

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*Possui conteúdo hot, leia por sua própria conta e risco*


— Vamos lá, (s/n). Por que você só não me diz como realmente se sente? – pressionou Klaus. Desde que podia se lembrar, você tinha uma queda por Klaus Mikaelson, o híbrido Original. Ele estava completamente alheio disso, pensando que você sempre odiou a forma como ele alvejou seus amigos e ainda tirou tempo para irritá-la. Você sentia o oposto, querendo ser sutil sobre seus sentimentos e tê-lo por perto ao mesmo tempo. Bem, infelizmente, você não podia ter os dois.

Você cruzou os braços sobre o peito, sentindo-se insegura e tentando não quebrar. — Eu não sei do que você está falando.

— Mentira. – ele apontou para você com um sorriso. – Você está mentindo para mim. Me diga como você realmente se sente em relação a mim.

Você mastigou o interior da sua bochecha, tentando esconder o rubor. — Não há nada para eu sentir por você. Você está se alegrando com este jogo?

— Sim, bastante. – ele riu, circulando você, fazendo você se sentir encurralada em seu próprio quarto, seu refúgio seguro. – Diga-me, o quanto você me odeia, me despreza. Eu anseio por isso, amor.

Você bufou, encontrando os olhos dele quando ele se elevou sobre você. — Isso é o que você deseja? Que alguém te diga o quanto te odeia? Isso tudo só porque você passou tanto tempo sem que alguém sentisse nada por você? – Klaus engoliu em seco, fazendo você falar de novo. – É isso, não é?

— Não, eu sou uma pessoa muito negativa. – ele riu.

— Por que você está no meu quarto então? Para tentar obter algumas informações de mim que eu não tenho? – você se enfureceu.

— Por que você não me expulsou se você não tem nada para me dizer? – ele atirou de volta, vendo que você já estava aborrecida. Você fechou suas mãos em punhos, tentando se acalmar. Ele era tão irritante, mas você sentia algo por ele tão real que você tinha certeza que voltaria a pensar neste momento e ficaria grata por ter tido outra conversa com ele.

— Você é assim tão sem noção? Sério Klaus? – você fervia de raiva. O sorriso dele caiu, dando um passo para frente. – Não vê que eu estou dando pistas do que eu sinto por você? Pelo maior tempo, eu te odiei porque eu simplesmente não consigo parar de pensar em você. Você consome meus pensamentos todos os dias, e talvez eu nunca te chute para fora, porque eu quero você por perto. Sim... – você engasgou, sentindo-se envergonhada, mas insistindo. – Acho que te quero por perto, apesar de tudo o que você fez com meus amigos e comigo. Há algo em você que me deixa na ponta dos pés e eu gosto disso... – você engoliu em seco. – Sim, – você confirmou. – Eu realmente gosto muito disso. Se você vai responder com algo negativo ou sarcástico, por favor, esquece, talvez eu pareça uma idiota para você e eu não quero ouvir suas palavras negativas.

Klaus estava congelado, preso no lugar, com algo na cabeça. — É isso? É assim que você se sente, (s/n)? – ele andou até você com o braço esticado, com medo de que você rejeitasse o toque dele no começo, mas colocou a mão grande no seu pulso quando ele viu que você não iria se afastar. A mão dele estava quente, enviando calor para todo o seu corpo.

Você estava pronta para rir, mas ficou surpresa, não esperando a resposta dele.

— Você sabe o que você faz comigo? Quando eu coloquei os olhos em você no Grill com a Elena, eu tive que me aproximar de você. Agora eu não consigo parar de te provocar, te deixando nervosa e vendo seu rosto ficar vermelho quando você é importunada por mim. Eu não quero sair do seu lado, mas meus irmãos tiram o melhor de mim. Apaixonar-se por uma mortal é fraqueza. Eu acredito que você é minha fraqueza, se isso se trata de uma resposta apropriada, (s/n). – a mão de Klaus se moveu para sua bochecha, um rubor se arrastou em seu rosto, fazendo ele sorrir.

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