cap.7

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Steven pov

Lá estava eu já havia dado umas delas surras naquele cara mais ainda se recusava a falar então decidi entrar com maquinaria pesada os instrumentos do hospital já estavam em minha frente prontos pra serem usados , o sangue escorria pelo corpo do coitado e não sairia dali vivo se não cedesse o Sr O'Brien observava tudo ao meu lado

- Então vai falar ou não - perguntei erguendo o seu rosto com a mão segundo o bisturim na outra , o bisturim é meu instrumento favorito de tortura , nesse momento eu já havia tirado o casaco do terno e dobrado as mangas da minha camisa social que vestia debaixo do casaco, levei o bisturim até o seu ombro e o rasguei em uma pequena estensao e profundidade o fazendo gritar de dor havia lágrimas em seus olhos o olhei satisfeito com o meu trabalho e logo em seguida coloquei o bisturim de volta no lugar e então peguei o alicate e um instrumento usado nas clínicas dentárias pra manter a boca do paciente aberta ele olhou pra aquelas coisas em minha mão já apavorado

- p..por..p...por... favor..- falou ele trémulo e mais lágrimas vieram sorri o olhando o pavor dele aumentou

- Abra a boca - falei o fuzilado , ele não disse nada apenas fez um movimento de negação com a cabeça ai dois guardas vieram e forçaram a abertura da boca dele e pude colocar o instrumento lá que manteve a boca dele aberta ele suplicava mas não dava pra intender nada pois parecia que falava outra língua - já vai falar - lágrimas vieram em seus olhos e as súplicas aumentaram ainda mais altas , enfiei o alicate em sua boca pegando o dente canino da esquerda , ele aumentou a tremulidade e começou a suar frio não pensei que ele pudesse resistir até esse ponto tudo por apenas 7 milhões - VAI FALAR ? - perguntei já bem alto e lê não fez nada , rolei o alicate com uma tremenda força e o puxei pra baixo forçando o dente a sair , o grito masculino foi ouvido por todo quartel o dente era bem saudável e saio com um pouco de gengiva foi bem nogento confesso , o corpo dele tremia ainda mais e soltava gemidos de dor , o sangue escorria pela boca e podia se sentir a agonia dele a 100 km já ia enfiar o alicate novamente em sua boca .. ouvi a porta ser aberta retirei o alicate e pude ver 2 jovens adolescentes inconvenientes sendo trasidos em cadeiras de rodas com as mãos e os pés amarrados o pai balançou quando teve o vislumbre de seus filhos ali presos , o com aparência mais nova acordou primeiro e o olhar de preocupação preencheo seu rosto as lágrimas vieram descontroladas em sua face olhar e ver seu pai naquele estado era de Veras muito doloroso

- Felipe .... Felipe - chamou o irmão desesperado, o irmão logo acordou meio atordoado

- oquê foi - falou já meio acordado , e olhou para seu pai e a seguir pra seu irmão mais novo - German mantenha a calma - falou esercendo a função de irmão mais velho já com lágrimas nos olhos mas se esforçando pra não chorar

Fui em direção ao pai dos meninos e tirei o instrumento que estava em sua boca já muito ensanguentada (obviamente estava com luvas) e botei no álcool que estava em uma tigela limpou todo o sangue e desenfetou e tirei novamente deixando na mesa....

- então..... como vai ser - perguntei uma última vez , nos olhos dele viasse medo que transbordava por todos os lados peguei no instrumento auxiliar e me virei para os garotos - qual de vocês será o primeiro - falei com um sorriso enorme no rosto

- Naaooo - ouvi o Petrus gritar bem alto olhei de canto pra ele mas continuei ..... Coloquei o instrumento na boca do mais novo pois sei que iria afectar mais o pai - SOLTA ELE - gritou ainda mais alto ele

- você ñ está em condições de dar ordens aqui,.....- disse eu pegando no alicate e indo em direção ao jovem ...

- por favor ñ .. . ñ - falou o mais velho já tentando se livrar das amarras na cadeira de rodas , eu já ia enfiar o alicate na boca do mais novo quando.....

- Eu falo eu faço qualquer coisa mas por favor solta ele - óptimo  o plano funcionou , afastei-me do menino e guado o alicate na mesa fiz sinal pra que tirassem os meninos de lá .......

.......

- Então qual era a sua missão- comecei calmo o fitando enquanto ele se mantinha cabibaixo

- eu ñ tinha missão nenhuma - falou ele com a voz emaranhada

- OQUE MANDARAM PRA VC ROUBAR - falou o O'Brien ja se exaltando

- eu fui contratado apenas pra recuperar arquivos perdidos ela disse que  seria simples e ñ haveria nada pra dar errad....- ele ia continuar mas eu o parei

- oquê ela queria com os papéis de venda do Herick ? - perguntei o fuzilado

- Eu...eu... Ñ queria nada apenas fui mandado cá....mas por favor ñ toquem nos meus filhos se quiserem me matem mas...

- quem é ela - o interrompi falando com um ar bem sério

- porque ela veio atrás do meu filho - o Sr O'Brien acabou entrando no interrogatório

- Eu...Eu ñ sei apenas fui mandado para pegar os arquivos - falou ele

- Quem é ela ?...- perguntei olhando nos seus olhos , ele me olhou por um segundo e depois olhou pra o O'Brien EU me virei e olhei pra ele também o fusilando perpétuamente - QUEM .... É ELA...- falei já sem paciência

- Eu.... Eu....- kerrkesh o som da arma sendo carregada ñ pode deixar de suar por todos os cantos da sala escura

- fala logo quem é ela - falei apontando a arma em sua cabeça

- é.. é...a c..- o tiro ecou por todos os lados do quartel

Casado a um traficante(Gay)Onde histórias criam vida. Descubra agora