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 Kutabare* - Isto é uma palavra que é traduzida literalmente por: Cai morto. ( Mas vão entender mais tarde.)

Antes de mais: atenção este não é o ultimo capitulo da história! Ainda vai haver um próximo. Comentem o qua acham que vai acontecer.

 Votem e comentem, amores.

P.s. a pedido de várias famílias decidi colocar um elenco aqui, e só pus as que achei realmente importantes. Honestamente detesto elencos porque nao existe ninguem famoso que seja como a minha imaginaçao. Pelo que digo não se sinjam aos actores que eu uso, maior parte das fotos que aqui ponho são de gente no tumblr. Hahhaa enfim o elenco deve estar aqui em baixo....Okay. Xau. Vou-me mesmo embora. Este capitulo deve estar gigante desculpem. 

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 A casa de Nate parecia estar possuída por com um estranho ar sombrio. Eram cerca de oito horas da manha e eu estava já nervoso com o encontro. As mãos tremiam e o coração apertava-se dentro do meu peito. Scott e Cassandra, chegaram dez minutos depois de mim a casa do rapaz loiro, e ambos vinham de mãos dadas como um verdadeiro casal aborrecido.

Estávamos a pôr malas com comida dentro do pequeno porta-bagagens do monovolume de Nate e eu não deixava de tentar controlar a ansiedade que se apoderava lentamente de mim. Eu desta vez não iria conduzir, mas sim Nate, visto que se votou unanimemente que não seria o meu pé pesado e apressado a pressionar no pedal do acelerador.

Entrámos todos dentro da viatura. Nate ia no lugar do condutor, os pombinhos iam nos bancos do fundo e eu ia sentado na fileira de bancos do meio, com a cabeça junto à janela da carrinha.

- Mas quem sou eu? - Perguntou o presidente da associação de estudantes chateado. - O chofer?

Ninguém respondeu nem o casal de pombinhos, nem eu que apenas olhava para a casa dos Jefferson com algum aprazer. O rapaz loiro girou a chave do carro e preparou-se para fazer marcha atrás, mas rapidamente parou quando os sensores de estacionamento começaram à apitar freneticamente. 

- Mas que merda! - Comentou o loiro. - O que é que está atrás de nós?

A pergunta não era o quê, mas quem. A porta do lugar do pendura abriu-se e naquele lugar sentou-se Izumi. Todos a olhavam admirados. Todos parecíamos estar orgulhosos por a pianista ter tomado a decisão correta de ter vindo connosco. A porta do carro fechou-se com força e a japonesa olhando para todos através do espelho grita:

- Parem de me olhar, seus anormais. - Ela recostou-se no assento do carro e ordenou. – Vá, liga o carro.

- Estou contente por teres vindo. - Informei à asiática.

- Eu não vos podia deixar sozinhos a percorrerem uma viagem de mais de 200 milhas! - Disse ela séria.

Todos sorrimos em resposta e novamente o carro se ligou e se precipitou sobre a estrada alcatroada. 

- Izumi... - Chamou Nate esperançoso. Ela respondeu com uma interjeição maligna. - Já notas-te que de tantos lugares vazios tu vieste-te sentar ao pé de mim?

Kutabare!* [Vai-te lixar]

*****

A viagem mostrava-se ser gigantesca e tensa. Cassandra adormeceu passado meia hora de caminho e Scott passou todo o tempo a ter o mesmo tipo de conversa comigo. Heis uma pequena demonstração de como foi a nossa viagem:

- Estás nervoso? - Perguntava-me o meu melhor amigo.

- Não. - Respondia eu constantemente à pergunta.

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