VINTE E DOIS -> De volta ao vício.

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vai três capítulos seguidos, um pequeno especial de Ano Novo para você.

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#DEMI....

= É.... - Ele começou, mas parou assim que me olhou nos olhos.

Completamente vermelho, nessa hora me controlei para não avançar nos braços dele e transarmos ali mesmo.

= É..... Desde quando começou? - Perguntei, pois se dependesse dele nunca conversaríamos.

= Começou o que? - Devolveu a pergunta se fazendo de idiota. Odeio quando ele faz isso.

= Desde quando você começou a gostar de mim? - Fui direto ao assunto, assim ele não tenta me enrolar.

= Ah, bem, acho que me dei conta disso no dia que você foi na boate e fiquei com muito ciúmes. - Ele desviou o olhar para a taça de vinho em sua mão direita.

= Nossa. - Disse constrangido por ele me olhar de repente com tanta intensidade.

= O que?

= Nada. - Disse enquanto tomava outro gole de vinho.

= Pois é, My Prince. - Disse com um sorriso de canto. - Eu gosto de você!

= Certo, Max, mas o que você quer, exatamente? - Quase cedi quando me chamou pelo apelido, mas preciso ser firme.

= Como assim? - E lá vem ele se fazendo de idiota outra vez, juro que se eu me irritar de verdade vou embora desse apartamento e não olho mais na cara linda e perfeita desse cretino.

= Me falando isso tudo! - Apontei para ele e depois para mim. - O que você quer com toda essa conversinha?

= Ah, não sei. - Ele levantou e veio para o meu lado, sorriu e me beijou.

Ficamos nos beijando, nos deitamos no sofá, eu amava beijar ele, me sentia muito bem em seus braços, sentindo seu corpo colado ao meu. Quando o clima estava esquentando, o porteiro ligou avisando que a pizza tinha chegado.


Nos ajeitamos, e enquanto ele foi buscar a pizza, fui arrumar a mesa para comermos.

Comemos a pizza, ficamos conversando um pouco e fomos deitar, juntos... na mesma cama obvio. Ficamos vendo TV, abraçados, como um casal de verdade, não existe coisa mais gostosa do que estar nos braços do homem que você gosta enquanto assiste sua serie favorita, é simplesmente perfeito. Começamos a nos beijar novamente, Max esfregava as mãos nas minhas costas, e descia para minha bunda, eu já o beijava, tocando no seu pênis por cima da roupa, até tirarmos as nossas camisas e bermudas ficando só de cueca, ambos com o pênis duro, roçando um no outro.

Ele beijava meu pescoço, descia pelo meu corpo e começou a lamber meu mamilo, isso me deixava louco de excitação, arfava, minha respiração ficava ofegante com a boca dele passeando pelo meu corpo, ele abaixou minha cueca, meu pênis já babava de tanto tesão que esse clima estava proporcionando, era sempre assim, ele me tocava e eu me excitava como resposta, ele se deitou no meio das minhas pernas e começou a me chupar, eu segurava a cabeça dele e empurrava meu pênis como se estivesse fodendo a boca dele, até quase gozar. Ele sorriu, me beijou e foi minha vez, trocamos de posição e comecei a chupa-lo, Max tinha um pênis lindo, assim como tudo nele, ou quase tudo, e ele por ser em um tom quase de caramelo, sempre que pegava um sol, ficava com uma marca clarinha da sunga e isso era lindo, eu chupava ele com gosto e ele começou a socar na minha boca, igual eu fiz com ele, enquanto eu chupava, alisava suas bolas e ficava passando a mão na sua bunda. Voltamos a nos beijar, sorrimos e ele disse.

DUOLOGIA: The Climb - Arranha-Céu. LIVRO 1 (Mpreg) Romance GayOnde histórias criam vida. Descubra agora