♥ 31- Olá papai!... Último capítulo. ♥

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Sara; Amor você fica. - Digo quando vejo ele pegar as armas.

Saymmon; Esquece não vou deixar você ir sozinha.

Assinto e abro o portão e entro pelo jardim, vejo dois homem procemos da porta e olho para Saymmon.

Sara; Toma! - Lhe dou uma bomba que o mesmo pega. - Eu vou pela frente para assusta todos quando eu explodir a bomba você espera dois minutos e entra pelos fundo. Quaisquer problema você me manda uma mensagem e se você consegui pegar nossa filha me da um toc e nos explodimos isso tudo. - Digo e ele assente.

Ele vai para atrás da casa e eu jogo a bomba explode em alguns segundos.

Quando toda a fumaça se vai, vejo a porta toda se despedaçar no chão, subo algumas escadas e entro no convento, esse lugar hoje me assusta pois está cheio de pó.

Um cara aparece na minha frente com a arma e eu atiro no mesmo fazendo seu peito tremer pelas balas da metralhadora.

Começou a andar pelo convento e nada, tive uma idéia então fui até o corredor dos dormitórios.

Passo por alguns quartos e quando avisto o meu vejo que a luz está acesa, vou até o mesmo e abro a porta, pego uma faca e entro no meu quarto apontado para todos oa lugares mais logo guardo quando vejo minha filha sentada na cama com os olhos vermelhos, acho que por estar chorando.

Sara; Filha? - A chamo e sinto meus olhos lacrimejando. Chego procema dela e a Abraço.

Elice; Mamãe.  - Começa a chorar.

Sara; Filha você está bem? - Pergunto pegando minha lâmina e cortando as cordas que a prendia na cadeira. - Ele te machucou minha filha?

Elice; Não mamãe mais ele disse que é meu avô, é verdade?

Sara; É minha filha ele é seu avô mais por pouco tempo.

Ouço passos e então pego minha arma e aponto para a porta que revela Saymmon.

Sara; Amor pega nossa filha e leva ela para o carro, eu tenho uma coisa pendente. - Ele assente. - Amor vocês.  - Dou um beijo na testa da minha menina e dou um beijo molhado no Saymmon.

Saymmon; Toma cuidado amor te amo.

Ele sai com nossa filha e eu vou andando pelos corredores e vou até a sala da direção, vejo dois segurança na porta.

Pego minha pistola e coloco o silênciador, atiro na testa dos dois fazendo os mesmos cairem de cara no chão e sujar de sangue.

Abro a porta e vejo meu pai sentado na meda com cinco seguranças.

Pego minha faca e atiro no pescoço de um e atiro em três e por fim pego minha última faca e ataco no coração do último.

Sara; Olá papai! - Digo irônica.

Raphael; Que prazer em revela queria filha. - Levanto e vejo Sara apontar uma arma para mim. - Filha é falta de educação apontar uma arma para seu pai.

Sara; Você acabou com a minha família, agora que destrui-lá novamente. Por que você sequestro minha filha?

Raphael; Por que queria que você vinhece até mim. Sua mãe quando te teve queria fugir com um amante e me deixa com você, só que eu a matei.

Sara; Por que você fez tudo aquilo com a minha família?

Raphael; Porque eu não aguentei saber que você ia recontruir sua vida e eu ia ficar no passado. Eu te amo filha, e eu me orgulho por você ter se tornado como eu.

Sara; Eu nunca vou ser como você papai, pois você vai ser a última pessoa que eu vou matar. - Miro a arma em sua testa. - Qual são suas últimas palavras?

Raphael; Que você encontre sua irmã. Ela tem sete anos, mais fassa dela uma pessoa boa.

Sara; Ok papai! até mais. - Aperto o gatilho e vejo seu corpo cair no chão já morto.

Vou até seu corpo e procuro qualquer coisa em sua roupabe acho uma todo de uma garotinha.

Pego a foto e saio do convento ligando todo gaz e vendo uma garrafa de gasolina, pego e jogo pelo convento todo.

Quando saio pelo portão jogo a bomba e vejo o convento esplodir enquanto entro no carro.

Sara; Graças a Deus. Agora podemos ser realmente feliz.

Fim.

A dama da meia noiteOnde histórias criam vida. Descubra agora