Lua de Cristal - Ela é do Príncipe - Vol.3 - CONCUÍDO

Capítulo 32🌙"Eu te aceito, para sempre"

Nota inicial: Olá meninas!!!! Sim, eu volteii!!!!, mas não em definitivo. Eu sei q vcs estão ansiosas pelos capítulos,  porém o motivo de eu não estar mais postando é que eu voltei para o século XV!!!! Brincadeiras a parte, estou passando por algumas coisas e estou vivendo SEM internet, e por isso eu não estou conseguindo mais postar. No entanto, vou postar algumas capítulos ao longo dessa semana (PROMESSA), porém ainda nn vou conseguir finalizar tudo pq alguns ainda não estão prontos. Os capítulos finais ficarão para outro momento (quando estiver com net, tentarei postar). Mas eu juro que vcs nn vão ficar sem um final feliz, isso eu posso afirmar e reafirmar!!!!

Bem, agora fiquem com esses caps inéditos que eu escrevi com muito carinho!!!! Espero que gostem ❤

Boa leitura ♥

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“... É o dia do seu casamento. Essa vai ser sua noite de núpcias. É a hora de vocês dois ficarem sozinhos”
Veneno (Saga Encantadas)
– de Sarah Pinborough

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Wilwarin era mais bela que Nel achava que seria. Os lábios suavemente abertos, os olhos brilhando como ameixas escuras, ou como o céu primaveril. Seu rubor sempre intacto, o belo rosto levemente aturdido e impressionado. Entretanto, a rainha da Floresta das Trevas sorriu ao ver a noiva de seu filho, reverenciando-a.

— Então, é você? — Ela inclinou a cabeça e uma mecha cacheada, dourada e cintilante, caiu em seu rosto. Wilwarin a tirou. — A escolhida do meu filho?

Aranel sorriu. — E você é a escolhida do Rei Élfico.

Wilwarin ergueu uma sobrancelha. Nel sorriu, pois Legolas fazia aquilo da mesma maneira sensual – tão cuidadosamente igual a mãe.

— Ele se denomina assim, agora? — Ela questionou.

Uma risada abafada saiu dos lábios de Nel. — Grande Rei Élfico da Floresta das Trevas. — corrigiu-se — Para ser mais exata.

— Floresta das Trevas? — A elfa franziu.

— Ahn...

Wilwarin se virou para a janela e suspirou. — Eu a conheci como Floresta Verde. — disse.

Aranel suspirou e ficou observando a elfa deslizar os dedos pelo vidro frio, calada e parecia que lutava contra algo.

Ela pensou em Legolas e Thranduil, e sorriu. Como será que eles vão reagir?

— Quanto tempo eu não vejo essas árvores. — A voz da Rainha Wilwarin soou pelo quarto. Era tão doce e suave que chegava a ser igual a brisa da primavera. Ela riu de modo abafado. — Vejo que ainda continuam encantadas.

— E falantes. — resmungou Nel.

A elfa se virou com o rosto cheio de surpresa e curiosidade. — Sério?

— Uma vez, uma delas me pediu uma moeda. — contou. Wilwarin soltou uma risada. — Fiquei curiosa em saber para que fim. — Ela colocou o indicador no queixo e franziu.

A mãe de Legolas deixou os olhos vaguearem pelo jardim, e depois voltou a focar o rosto de Aranel. Wilwarin ficou séria, e Nel ficou preocupada. Ela ficava ainda mais bela quando estava séria.

— Você se parece com seu pai. — disse ela.

Aranel ergueu as sobrancelhas. — Todos dizem isso. — e sorriu.

A elfa loura olhou para os próprios pés e respirou fundo, calada. — Por que?

Nel franziu.