Capítulo 25

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Marisa

Os meses se passaram, Já estou com quatro meses. Hoje eu irei sabe se o meu bebê é menino ou menina. Eu estou muito ansiosa. Estou triste por o pai do meu bebê não está aqui. Por que você foi embora Cristian. Faz meses que o Cristian nunca mas voltou para cidade, fiquei sabendo que ele estava visitando outras cidades. Vi ele na TV uma vez, ele estava tão lindo. Eu continuo amando ele, como na primeira vez que eu vi. Leandra me contou que o amigo dele o Henrique ainda continua aqui e no mesmo hotel, que a Carolina sumiu. Por tudo que ela me fez eu a perdoou, Eu sei que foi ela que contou a verdade antes de me para o Cristian. Mas eu sei que um dia eu vou poder me explicar para o Cristian e dizer o quanto eu o amo. Levei a Melinda para o colégio, dei um beijo nela antes de entrar e fui para clínica. Minha médica já me esperava.

- Bom dia Marisa, como você está? – Minha médica me perguntou

- Estou bem graças a Deus.

- Que bom Marisa. Vou examinar você.

- Doutora, será que vai ser possível vê o sexo do meu bebê?

- Eu espero que sim. Tomara que o seu bebê esteja com as pernas abertas.

- Meu amor facilita pra mamãe - Disse fazendo carinho na minha barriga, sorrindo.

A médica me examinou, graças a Deus estou bem de saúde

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A médica me examinou, graças a Deus estou bem de saúde. Ela me deu uma roupa pra trocar, para poder fazer a ultra-som. Me troquei e deitei na maca. Tinha uma tela na minha frente, doutora Aline, passou um gel na minha barriga, colocou o aparelho, Fiquei atenta olhando pra tela. Ouvir o seu coraçãozinho, Eu já tinha ouvido antes, Mas toda vez que escuto é a mesma emoção como da primeira vez, Fiquei chorando e rindo, ouvindo aquele som lindo.

- Seu bebê tá saudável Marisa. Tá crescendo rápido.

- Graças a Deus. Quero vê ele doutora.

- Claro - Ela mostrou o seu rostinho. Eu comecei a chorar - Seu bebê é lindo. Parabéns mamãe.

- Obrigada

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- Obrigada. Vai dá pra saber o sexo?

- Infelizmente hoje não. Seu bebê está de pernas fechadas.

- Ah que pena - Limpei o meu rosto - Mas o importante que eu vi o seu rostinho. A senhora pode me dá uma foto do seu rostinho.

- Claro. Você já pode se trocar.

Limpei a minha barriga, fui me trocar. Já feito isso, a doutora Aline me entregou a foto do meu bebê. Me avisou que era para continuar tomando os meu remédios. Peguei um táxi e fui para o hotel. Estava feliz da vida, já na hora do almoço fui almoçar com a Leandra, ela estava de folga então marquei de encontrar, estava com saudade daquela maluquinha.

Cristian

Estava voltando para aquela cidade, a cidade que eu conheci a Marisa, Eu já tinha me acostumado com esse nome, era lindo. Eu sonhava com ela todos os dias, Eu percebi que fui muito injusto com ela, Eu não deixei ela falar direito, Eu estava com raiva e com isso não deixei ela falar. Eu me arrependo disso. Para onde eu ia aquela Carolina ia atrás. Parece uma cadela no ciu não saído do meu pé. Falei para a minha assistente falar para Carolina que ia para Londres, só era um pretexto para ela sair de perto de mim. Ela foi e eu vim para cá. Quando cheguei no hotel fiquei com aquela esperança de vê a Marisa. Mas quando entrei no meu quarto eu não a vi, andei em todos o hotel e ela não estava. Perguntei para uma colega de trabalho e ela me informou que a Marisa não trabalha mas no hotel. Eu tinha esquecido disso que ela tinha sido demitida . Fiquei arrasado, queria tanto vê ela novamente.

Ainda hoje eu tinha uma coletiva de imprensa. Me arrumei e fui para o local. Já estava cheio de jornalista. Dei  Boa tarde a todos e fiquei no centro com o microfone, começou as perguntas tudo era o que eu ia fazer para o nosso estado. Eu respondia tudo numa boa. Até que um jornalista comentou do meu caso com a Marisa, Eu não sabia o que dizer.

- Canditado essa mulher foi realmente uma aproveitador? Queria lhe usar para ganhar bem ?

- Na verdade eu não sei. Eu não deixei ela falar direito.

- Então para o senhor ela não tem o direito de resposta?

- Claro que tem todo mundo tem. - Nesse momento eu ouvir uma voz que eu conhecia muito bem.

- As pessoas tem o direito de ser perdoada ? - Olhei para ela, Eu senti tanta saudade dessa menina. Melinda me olhava esperando eu responder.

- Claro que tem. Se a pessoa falar tudo de coração elas tem sim.

- Até uma mulher, camareira, que não disse o seu verdadeiro nome para não sofre. Essa mulher que errou, Mas errou por amor. - Seus olhinhos encheram de lágrimas.

- Até essa mulher. E ela tem o direito de se ouvida - Eu nem liguei mas para os jornalista. Desci do palco e fui até ela. - Melinda - fiquei do seu tamanho e ela me abraçou forte.

- Tio Cristian, estávamos com saudade do senhor.

- Eu também estava princesa.

- Minha mãe não trabalha mas aqui.

- Eu sei. Sabe aonde ela está nesse momento?

- Sei sim. Vem comigo tio.

Ela me puxou pela mão, saímos do hotel, quando vi os jornalistas vinham atrás da gente filmando, eu nem me importei com eles, só queria vê ela de novo. Melinda foi me levando por várias ruas, andamos muito, chegamos numa avenida grande avistei um grande hotel e vi de longe ela, saindo do hotel. Não pensei em nada e só chamei pelo seu nome.

- MARISA

Ela virou e me olhou e ficou como uma estátua parada me olhando com os seus olhos arregalados. Corri para o seu encontro e fiquei de frente pra ela.

- Marisa

- Cristian.....


Gente eu estava sem net, por isso eu não andei postando esses dias. Espero que gostem do capítulo, comentem. Bjs!

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