Capítulo 10

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Leandra

Tinha acabado de almoço, escovei os meus dentes, e voltei para o meu serviço. Marisa não ia mas voltar para o hotel, seu Francisco tinha dado o dia de folga pra ela. Acho linda a relação deles dois e de pai e filha. Limpei os quartos que estavam faltando, quando eu estava saindo do último quarto, dei de cara com aquele metido, o que foi reclamar de me para o Francisco. Ah mas agora ele vai me ouvir.

- Olha quem está por aqui, ah camarera ignorante.

- Ignorante é a tua mãe seu ridículo.

- Opa não fale da minha coroa. Ela nem está aqui.

- Ah isso é verdade. Na verdade eu sinto pena dela por ter um filho como você.

- Olha aqui garota...- Ele disse se aproximando de me e eu fui pra cima dela, fazendo ele parar de falar.

- Olha aqui você, quem você pensa que é pra ficar falando de me por ai? Se eu for falar o que tu me disse você vai preso.

- Quem eu sou? Minha querida eu sou assistente do futuro governador. E eu não tenho medo de uma simples camarera.

- Ah não tem, vamos ver se não tem depois que eu gritar aqui para todo mundo ouvir quem é o verdadeiro assistente do governador.

- Pode gritar ninguém vai te ouvir.

- Ah não, aqui tá cheio de jornalistas. OH ASSISTENTE DO GOVERNADOR É UM.... - sentir braços me puxando e uma mão calando a minha boca.

- Cala essa boca.- Tirei a mão dele da minha boca

- Cala você - Seu olhar foram para minha boca. Quando pensei que ele ia me soltar ele me beijou, comecei a me debater, bati nele, ele me apertou mas contra o seu corpo.

 E não resistir e retribuir ao seu beijo, nesse momento eu perdi a minha sanidade, passei meus braços ao redor do seu pescoço, ele foi andando comigo até eu sentir a parede

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E não resistir e retribuir ao seu beijo, nesse momento eu perdi a minha sanidade, passei meus braços ao redor do seu pescoço, ele foi andando comigo até eu sentir a parede. Suas mãos foram para o meu peito, ai a minha sanidade voltou. Abrir os olhos e empurrei ele.

- VOCÊ NÃO TEM O DIREITO DE ME BEIJAR SEU CRETINO. NUNCA MAS CHEGUE PERTO DE ME.

- EU NUNCA MAS VOU CHEGAR PERTO DE TI MESMO GAROTA, VOCÊ BEIJAR MAL

Eu avancei pra bater nele, mas ai ouvir uma voz, fazendo eu parar.

- O que tá acontecendo aqui.

Acabamos olhando assustados para o dona daquela voz

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Acabamos olhando assustados para o dona daquela voz. Quando eu vi quem era, o lindo do governador.

- Essa atrevida dessa camarera pensa que pode me deixar com medo.

- O que tu fez pra ela Henrique?

- Eu não fiz nada Cristian. Ela é uma atrevida. - Ah eu não aguentei aquilo.

- Atrevida? Foi tu que me beijou a força. - Disse apontando um dedo na cara dele. E virei para o lindo do governador. - Esse teu amigo senhor me ofendeu e ainda falou de me para o meu chefe.

- Eu não acredito que você fez isso Henrique.

- Eu não fiz nada, essa mulher é uma louca.

- Eu louca? Eu só não te dou o que tu merece porque o senhor governador está aqui.

- Tu é uma simples camarera pensa que é quem pra falar comigo.

- Agora chega Henrique. Deixa a moça em paz.

- Eu não acredito que você meu amigo vai ficar do lado dela.

- Eu te conheço Henrique. Sei bem quem tu es. Agora vamos que eu quero ter uma conversa contigo. - Aquele cretino saiu parece um raio do meu lado indo na frente. E o governador veio até mim. - Você me desculpe pelo meu amigo. Eu vou conversar com ele para não chegar perto de você.

- Tudo bem senhor.

- Nada de senhor, o senhor tá no céu. Pode me chamar de Cristian.

- Tá bem sen.. Cristian. Obrigada por me defender.

- Eu jamais vou permitir um homem a tratar mal uma mulher. Bom eu vou indo. Bom trabalho.

Ele foi saindo até sumir na minha visão. Nossa que homem senhor. Esse sim e homem. Ele é tão lindo gente. Parei de suspirar pelo aquele homem e peguei o carrinho e desci para o andar dos empregados e guardei o carrinho. Assim que acabou o meu expediente fui para minha casa.



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