A vida é tão insignificante quanto o ser humano que sou.
Devo admitir ser alguém que perambula dentre os vivos, sem se esquecer do que já causou.
Busco o otimismo, sou conselhos bons em abundância, sem nunca saber o que os provocou.
Pareço compreender, finjo entender, mas, nem mesmo o maior sentimento do mundo, parece ser capaz de me reviver.
Paro no meio do corredor, minha mente viaja, vai até o infinito, recordando-se de quem, um dia, me amou.
Deveria bastar, sim, deveria, se a vida não fosse tão insignificante quanto o ser humano que sou.
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PÉTALAS SOLTAS
Poetry[❀ CONCLUÍDA] Chame de poesia, chame de poema, chame de conto ou chame do que for. A verdade é que as palavras estão vivas, crescentes e independentes. Palavras são a mais pura libertação da voz oculta. Alguns as chamam de salvação, outros, de expre...