Capítulo 7

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Eu mal conseguia acreditar naquelas palavras. Karol aceitou a proposta e eu necessitava toca-la logo, com um sorriso no rosto, levantei me aproximando dela.

— Então temos que começar isso logo, talvez agora. – falei puxando sua cintura e colando nossos corpos.

Eu era muito cara de pau mesmo, ainda mais com esse meu olhar de cachorro faminto sobre o corpo dela.

— Agora não. – suas mãos afastaram meu corpo do seu. — Depois do almoço você passa no meu quarto tudo bem?

— Tudo bem. – falei frustrado. Precisava disso urgente.

— Estarei te esperando. – Karol disse saindo do quarto com aquele sorriso provocativo que só ela tem e também piscou, me deixando estático.

Logo depois fui para a cozinha e todos já estavam sentados, o almoço foi normal.

Enquanto todos conversavam, eu só conseguia olhar pra Karol, ao perceber ela ficou um pouco sem jeito, talvez por causa do meu olhar intenso.

Assim que terminamos, Karol correu até seu quarto e ao em vez de ir atrás dela, fui para meu quarto. Tomei um banho um banho demorado, logo que terminei coloquei uma calça de moletom e fui para seu quarto.

Bati na porta três vezes, segundos depois ela apareceu vestindo uma camisola preta, curta e toda rendada na parte do seios.

— Entra. – afastou-se da porta, entrei e logo tranquei a porta.

Nos olhamos por alguns segundos, mas nenhum falou nada. Resolvi quebrar o silêncio.

— Onde está aquele livro que te dei? Para usarmos. – falei me aproximando, a distância entre nossos corpos era mínima.

— Rugge – segurou meus braços e olhou em meus olhos. — Eu quero que você me ensine o que sabe, sem livro e nada disso. Apenas você.

Era impressionante como cada palavra que ela falava me deixava duro.

— Tudo bem. – falei a puxando para a cama. Deitei-a e sentei ao seu lado. Eu queria tocar todo seu corpo e fode-la a tarde toda, mas eu tinha que ser paciente para que ela não estranhasse e desistisse disso tudo.

Ela me fitou, percebia-se que estava nervosa. Me posicionei melhor deixando nossos rostos mais próximos. Levei a mão até sua calcinha e pressionei sua intimidade.

— Ontem, quando te toquei aqui, você gostou? – perguntei murmurando, deslizava os dedos por cima sentindo criar certa umidade.

— Sim – falou com a voz falha, ainda me fitando. Intensifiquei o movimento observando ela se contorcer.

— E você já se tocou dessa maneira? – perguntei levando as mãos até sua calcinha e a despindo devagar.

— Não.

— Ótimo, porque serei o primeiro. – falei jogando sua calcinha de lado.

— O que você vai fazer? – perguntou curiosa.

— Estou só te ensinando algumas coisinhas. Lembra? É necessário que a gente se toque para que você aprenda melhor.

— Isso não é errado? – perguntou inocente.

— Não quando eu só quero te ajudar maninha, melhor comigo do que com qualquer um, concorda? – ela assentiu. Toquei-a novamente.

Sua intimidade estava completamente úmida, ela estava excitada. Mordi os lábios automaticamente, pressionei seu clitóris e fiz movimentos circulares enquanto fitava seu rosto corado. Seus olhos estavam fechados.

𝗡𝘂𝗲𝘀𝘁𝗿𝗼 𝗦𝗲𝗰𝗿𝗲𝘁𝗼Onde histórias criam vida. Descubra agora