Capítulo 11

4K 179 229
                                    

O caminho de volta pra casa foi em total silêncio, Karol ainda não tinha dito uma palavra e isso me deixava cada vez mais agoniado. Aquele Michael é um filho da puta mesmo, eu devia cobrir ele de socos. Pelo menos não precisei fazer nada para essa palhaçada de namoro acabar.

Assim que estacionei o carro, Karol saiu praticamente correndo.

Droga, só porque eu tinha planos pra nós dois hoje.

Suspirei e entrei logo em casa com cuidado para não acordar nossos pais, fomos para os nossos quartos, mas antes segurei o braço dela com cuidado e perguntei:

- Você vai ficar bem? - a olhei preocupado.

- Vou sim Rugge, não se preocupe. - sorriu meiga e entrou no seu quarto. Pensei em ir junto, mas acho que ela precisa desse momento sozinha.

Entrei em meu quarto, fui direto para o banheiro tomar um banho. Logo terminei e sequei meu corpo. Fui para a cama e deitei sem nada mesmo, dormiria assim hoje, já que essa noite está muito quente.

Deixei a televisão ligada, enquanto eu procurava algum canal interessante, ouvi algumas batidas leve na porta. Dei uma olhada rápida avistando Karol só de lingerie e mordendo os lábios.

Até esfreguei os olhos para checar se não era miragem. Ela sorriu e se aproximou da minha cama.

- Posso dormir com você hoje? - sua voz estava tranquila.

- Mas é claro que pode. - afastei para que ela se deitasse.

Enquanto Ka se acomodava na cama, eu fitava seu corpo. Que garota gostosa, como ela pode ser assim?

- Você pode me abraçar? - perguntou sem me fitar.

- É claro que posso. - agarrei seu corpo por trás, seu aroma invadiu minhas narinas.

- Rugge, você está pelado? - perguntou com os olhos arregalados.

- Estou, desculpa Ka, tomei banho e como está muito calor resolvi ficar assim mesmo mas eu posso me vestir se você quiser. - sugeri, eu já estava começando a me levantar quando ela me empurrou de volta na cama.

- Melhor assim - murmurou e subiu em cima do meu colo. Karol sentou em cima do meu pau, ela ficava rebolando bem devagar e nem preciso dizer que isso meu deixou louco.

Lancei os braços por sua volta e apertei seu corpo no meu, Ka deitou o rosto no meu ombro.

- Rugge, por que são todos iguais? - suspirou. Eu estava tão concentrado no movimento que sua intimidade fazia na minha pele que mal entendi o que ela falava.

- Do que você está falando? - perguntei, agarrei sua bunda para tentar aumentar nosso atrito.

- Dos homens, dizem coisas bonitas pra conseguir conquistar uma garota, prometem o que não são capazes de cumprir e na primeira oportunidade nos magoam. - Tirou minhas mãos de sua bunda e colocou em suas costas. Senti até certa culpa quando ela descreveu sobre homens, porque sou do mesmo jeito.

- Não fica assim Ka, você não merece sofrer por esse babaca, quem tá perdendo é ele. - ela aumentou o movimento, sentia a cabeça do meu membro tocar sua barriga, caralho eu estava muito duro.

- Você tem razão. - ela sorriu e me fitou. Ka colocou suas mãos para trás e desabotoou seu sutiã, eu estava meio chocado com esse seu jeito porque ela nunca agiu assim, mas na verdade eu estava adorando. Nada melhor do que ver seus seios balançarem enquanto ela rebolava em meu colo. Os agarrei com as mãos e apertei.

Não aguentei ficar ali embaixo por muito tempo, a joguei na cama e subi em cima tirando sua calcinha e jogando em qualquer canto do quarto. Enfiei o dedo na sua intimidade enquanto abocanhava seu seio, Ka gemia baixinho no meu ouvido. Ela gostava de provocar.

𝗡𝘂𝗲𝘀𝘁𝗿𝗼 𝗦𝗲𝗰𝗿𝗲𝘁𝗼Onde histórias criam vida. Descubra agora