Capítulo 15

3.7K 168 121
                                    

Homens costumam ter muitos fetiches sexuais, quando se trata de sexo e garotas nossa imaginação vai além do normal, e entre tantas fantasias, nenhuma delas supera ter a Karol aqui em meus braços se contorcendo com meus dedos em sua intimidade, isso sim é o verdadeiro paraíso. Apertei seu corpo no meu e aproximei o rosto do seu ouvido:

- Fica quieta ou vão perceber – falei me referindo as pessoas que passavam um pouco perto dali. Ela assentiu, afundei um pouco mais na água. Continuei brincando com meus dedos em sua intimidade.

Virei meu corpo deixando Karol de costas para a areia, com uma mão agarrei seu seio, mordiscava o bico e sugava em seguida, Ka puxava meu cabelo e gemia baixinho. Só ouvir esses gemidos provocantes me deixava louco.

Deslizei as mãos pelas suas coxas e apertei firme aquela bunda maravilhosa que ela tinha, Karol abriu o zíper da minha bermuda e desabotoou. Suas mãos tocando meu membro e deslizando devagar me deixaram maluco, essa garota me tira do sério e não canso de falar isso. Ela apertava devagar e seu polegar pressionava a glande.

- Porra Ka assim não dá! – puxei seu corpo com força fazendo nossas intimidades se encaixarem. Gemi alto quando entrei nela, comecei com movimentos lentos entrando e saindo bem devagar, Karol friccionava as unhas em meu ombro deixando tudo ainda mais gostoso.

- Mais Rugge... – Karol pediu gemendo mordendo meu lábio inferior.

Aumentei o ritmo entrando com mais rapidez, Ka lançou os braços sobre meus ombros e apertei sua cintura intensificando nossos movimentos. Ela rebolava enquanto eu metia com força, apoiei o rosto no ombro dela e aproximei do seu pescoço distribuindo beijos e mordidas. Apertei-a um pouco mais sentindo sua intimidade se contrair e seu líquido ser liberado, Karol relaxou em meus braços, continuei estocando até que gozei também.

Distribuí beijos de seu pescoço, ombros e rosto até chegar a seus lábios. Nossas línguas se movimentavam lentamente aproveitando cada momento daquele beijo. Acariciei suas costas até que selamos nossos lábios dando fim ao beijo. Ela me olhou com o rosto corado.

- Senti tanto sua falta – continuei abraçado com Ka sentindo sua respiração se acalmar aos poucos. Seus braços me apertaram em si como resposta. – É melhor a gente ir, nossa mãe pediu para que não demorássemos.

Ela assentiu e me soltou aos poucos, senti o frio atingir meu corpo e uma enorme vontade de voltar a abraça-la e continuar a acariciando, mas teríamos que ir. Pegou seu biquíni e vestiu enquanto eu fechava minha bermuda. Comecei a andar pela a areia e Karol vinha logo atrás, mas ela gritou por mim.

- O que foi? – perguntei notando que ela ainda continuava lá atrás.

- Me devolve a parte de baixo do meu biquíni, não posso sair daqui assim – gritou devolta.

Só agora percebi que não segurava nada nas mãos, provavelmente soltei o seu biquíni. Fiz uma careta.

- Não estou com seu biquíni Ka – me aproximei. – Ninguém vai te ver, vem assim mesmo.

- Você tá louco garoto? Procura meu biquíni agora – falou irritada.

- Não vou ficar procurando merda de biquíni Karol, para com isso e vem logo – bufei irritado.

- Tá bom – estranhei ela concordar tão rápido e fácil assim. Ouvi algumas risadas vindas da areia e percebi que era um grupo de garotos da minha idade, por isso ela concordou, só pra me provocar. Puxei seu braço quando passou por mim.

- Nem pensar, você coloca minha bermuda – comecei a desabotoar e logo tirei, lhe entreguei irritado vendo aquele sorriso de vitória no rosto. Assim que ela colocou, nadamos e logo chegamos à areia.

𝗡𝘂𝗲𝘀𝘁𝗿𝗼 𝗦𝗲𝗰𝗿𝗲𝘁𝗼Onde histórias criam vida. Descubra agora