Sob Seu Controle (Romance Gay)

31- Trinta e um

Ó seus linduuuss podem votar e comentar né.

Bejoss de luzzzzz

Cap sem correção então descupa os erros.

Stefan Narrando

Passamos e repassamos o plano diversas vezes para não haver erro, e posso confessar que eu estou uma pilha de nervos, jamais passei por algo semelhante na minha vida, sempre tivemos cuidado de sobra, por conta da exorbitante fortuna que temos, mais jamais tive de lidar com uma psicopata, aliás Alicia tem se mostrado uma verdadeira bandida, sempre achei que ela fosse capaz de ir muito longe por dinheiro mas nunca pensei que ela teria tal atitudes, eu sei que boa parte dessa loucura toda tem haver com dinheiro porém, isso não explica ela tentar me matar naquele incêndio que também poderia ter matado Mik e Amanda.

Já dentro de um carro devidamente acompanhado pela metade da equipe de segurança contratada por mim, e mais três viaturas da polícia guiada por por meu amigo que está nesse caso desde o começo.

Já se aproximando do local indicado pelos dois seguranças que descobriram o paradeiro de Mik sinto uma ansiedade e o nervosismo tomar conta de todo meu corpo, minhas mãos suavam frio e se formava em minha barriga, uma ânsia insistia e se fazer presente por todo meu domínio. Todos esses sentimentos foram substituídos por uma adrenalina insana quando vejo a casa que supostamente Mikael está sendo mantido como refém, avisto também o que imagino serem os seguranças que descobriram o paradeiro, ambos tentavam arronbar uma das janelas pois da pequena residência saía fumaça negra como a morte e lá dentro chamas se faziam presentes.

Não vejo nada a minha frente, apenas tudo ficando em câmera lenta e quando dou por mim já estou tentando quebrar a janela com os outros dois o que facilitou bastante o trabalho, quando corro meus olhos por dentro do cômodo em chamas, sinto meu coração disparar com a cena que vejo, Mikael com um sangramento na perna segurando Lucas que além de estár desacordado era duas vezes maior que o meu garoto, quando gritei seu nome foi como se toda a angústia que eu setisse fosse embora.

__Mikael.

Ele parece desnortiado confuso e assustado, mais quando seu olhar encontra o meu vejo ficar de alguma maneira mais aliviado.
Sem perder tempo invado o cômodo e vou em sua direção, quando estou a poucos passos de chegar até onde ele está sou empedido por uma grande labareda que se ergue entre mim e ele.

Mikael-- Stefan volta... você pode se machucar.

__Mikael... se proteje eu vou tentar chegar até você.

Mikael-- Não, volta eu dou um jeito de sair, por favor não vai se machucar.
Eu ja sentia o pânico na voz do meu pequeno o que me apavorou ainda mais, eu tinha que achar uma meneira de salvar a vida do meu pequeno.
Como um anjo de luz amanda chega rapidamente com uma coberta e sem pensar duas vezes me protejo com a manta e atravesso as chamas, em um canto sem chamas Mikael tentava impedir que o fogo chegasse perto dele e de Lucas, rapidamente abraço ele e o envolvo em meus braços lhe protegendo ao menos por alguns instantes.

Mikael-- Seu louco o que pensa que está fazendo? Não quero que fique ferido por minha causa.

__Ninguém vai se machucar meu amor, e vamos sair dessa situação muito bem.

Eu tentava deixa-lo o mais seguro possível, mais o fogo chegava cada vez mais perto o que dificultava mais ainda. Eu conseguia ouvir os gritos dos meus seguranças e do meu amigo também mais o alívio se deu ao ouvir as sirenes do carro dos bombeiros, pouquíssimo tempo depois eu já via as chamas diminuírem e as poucos a água tomar lugar do fogo, logo entraram dois bombeiros para prestar socorro que foi dispensado por Mikael que pediu para que cuidassem de Lucas, e assim foi, ambos tiravam Lucas das cinzas molhada que restaram ali, com o auxílio de um terceiro bombeiro saíamos da casa quando uma viga danificada pelo fogo despenca em direção a Mikael, em um impulso eu me jogo fazendo nossos corpos cairem para o lado oposto de onde a grande viga de madeira caiu, como o outro agente do corpo de bombeiros vinha atrás de mim não lhe ouve dano algum, e logo correu até onde estávamos caidos ao chão.