15 | Vou te deixar escolher

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esse cap tá quase com 2k de palavras por causa do >LEMON< k
se ficar ruim pfv n taquem pedras em mim eh isto sz

[ 🎠 .*+ ]

Kihyun umedeceu os lábios, fazendo um movimento lento e positivo com a cabeça. Changkyun não deu detalhes sobre aonde iriam dessa vez, mas já sabia que podia confiar em seu gosto.

Então, comeram a especialidade da casa, que era bife bem-passado acompanhado de arroz e vegetais. Tiveram sua refeição em silêncio e, por pura insistência de Changkyun, Kihyun não pagou um tostão. Os dois caminharam até o carro do Lim, o qual fazia muito suspense do lugar em que iriam. Mas como não tinham horário para voltar para casa, a noite seria uma criança.

[...]

Changkyun passou um bom tempo dirigindo, quase saiu da cidade, mas girou o volante antes que atravessassem para outro lugar. Entraram em uma estrada de terra, e Kihyun pensou seriamente se estava sendo sequestrado.

Só que esse pensamento bobo foi embora quando subiram um morro e nele tinha uma casa, de tamanho médio, de madeira bem conservada com uma discreta fonte de água na frente. Porém, o que mais chamou atenção de Kihyun foram as luzes de Seoul. Ele desceu do carro e, maravilhado, observou o destaque dos prédios com a escura noite. Changkyun se sentou no capô do veículo e, após um longo minuto, Kihyun fez o mesmo.

— É tudo tão lindo — o Yoo murmurou. Ao olhar para Changkyun, seu coração parou. Changkyun tinha um sorriso no canto dos lábios e, sutilmente, aproximou seu corpo do de Kihyun — Ch-Changkyun?

O braço direito de Changkyun estava atrás das costas de Kihyun, que engoliu em seco ao tê-lo tão perto. A canhota do Lim aproximou o rosto de Kihyun do dele, tornando a respiração de ambos pesada. O cheiro do perfume de Changkyun anulava, de um jeito bom, qualquer tipo de pensamento que Kihyun tentasse formular.

— Não quero fazer nada que você não queira — Changkyun confessou — antes de te beijar, eu quero saber se você realmente quer isso.

— Depois de se aproximar desse jeito, você ainda acha que minha resposta vai ser não? — como se tivesse apertado o gatilho, Changkyun tomou os lábios de Kihyun.

Kihyun puxava a camisa de Changkyun para perto de si, enquanto que o Lim enfiava seus dedos pelos fios roxeados do menor.

— Alguém mora naquela casa? — Kihyun riu da própria pergunta.

— Está preocupado se alguém vai te ouvir gemer? — Changkyun indagou ao morder a pele leitosa do pescoço de Kihyun.

— S-Sim.

— Eu comprei aquela casa. Venho aqui quando a editora me sobrecarrega — Changkyun deu uma piscadela para Kihyun — mas vou te deixar escolher aonde quer transar: no carro ou em um dos quartos?

Kihyun se levantou do capô do carro e ficou entre as pernas de Changkyun.

— Sempre quis saber como seria transar dentro de um carro — sussurrou no ouvido do Lim, que deu um sorriso cafajeste e, com as duas mãos, apertou a bunda de Kihyun, pressionando o corpo dele contra o seu ao beijá-lo.

O Yoo abraçou o pescoço de Changkyun e puxou seus fios quando sentiu a destra gelada traçar um caminho por suas costas por baixo da blusa.

— Vamos entrar então — Changkyun chupou o pescoço de Kihyun e ouví-lo arfar daquele jeito fez o Lim sorrir.

Changkyun abriu a porta para Kihyun, que, enquanto deitava suas costas no banco de trás, puxou Changkyun pela gola da camisa, fazendo com que o maior ficasse por cima de seu corpo. Changkyun apenas se inclinou para fechar a porta e tratou de se posicionar entre as pernas de Kihyun, as apertando com possessão.

THIS IS WHY WE CAN'T HAVE NICE THINGS 「 Changki 」Onde histórias criam vida. Descubra agora