Who Is Kim Taehyung ? 《*•KTH•*》

🌻17개🌻

Espero que isso seja possível.

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— Onde você está me levando? — A garota de cabelos negros perguntou sem humor enquanto a puxava.

— É um lugar secreto. — Disse sem ao menos olhar para trás.

— É um portal para Nárnia? — Ela fala em tom de zombaria e puxa sua mão, soltando-se de meu aperto. — Sinceramente, é mesmo necessário me segurar?

— Qual o seu problema? — Gritei mostrando total irritação com a garota a minha frente.

— Por que está gritando comigo? — Sujin retruca no mesmo tom. — Não fiz nada. Para falar a verdade, você que deveria ter feito alguma coisa e não fez. — A Hwang deu empurrões em meu peito e ando um pouco para trás.

— Agora é minha culpa?

— Claro! Sei que não sou sua namorada de verdade, mas para eles, eu sou. Poderia, ao menos, fingir que se importa e me defender.

Não estava entendendo nada. Sujin tinha seus olhos marejados e sua voz estava a falhar.

— Não entendo. — Falo diminuindo o tom. — Você me disse para não falar nada. — Sujin gargalhou tombando a cabeça para trás.

— Eu disse? Quando isso?

— Você segurou minha mão!

— Aquilo era um pedido de socorro. — Sujin levou as mãos a cabeça e passou os dedos finos nos fios lisos. — Você pensava que era o quê?

— Que você estava no controle. — Falei em um fiapo de voz.

Ela sorriu sem humor, deixando finalmente suas lágrimas fugirem de seus olhos e escorregava por suas bochecha.

— Eu... — Ela falhou ao falar quando tentou engolir um soluço. — Esquece.

— O quê? — Tentei me aproximar, mas ela recuou.

— Sem toques desnecessários, esqueceu? — Falou enquanto passava as mãos nos olhos e deixando o delineador borrado.

— Como quiser, mas sua maquiagem está toda borrada.

— Por quê?

— Você chorou, então... — Digo meio relutante.

— Não, por que não fez nada?

Olhei confuso. A feição da Hwang era totalmente indecifrável e por mais que para mim, sua feição questiona-se algo, sentia que aquilo tinha outro significado.

— Do quê você está falando? — Perguntei, mas, na verdade, o meu medo da resposta era maior que qualquer pesadelo.

— Você quer fazer graça? — Ela volta ao tom irritado. — Tenho certeza que sabe o que estou perguntando.

— Sei?

— Droga! Qual o seu problema? Por que não consegue responder uma simples pergunta?

Fiquei em silêncio e a menor suspirou pesado. Sujin retirou os saltos que a mantinham protegida das pedrinhas pontiagudas que desenhavam o caminho. A garota fez uma careta de dor pelo pequeno incômodo quando seus pés gordinhos tocaram o chão.

— Esquece. — Sua voz saiu neutra e meio trêmula. — Vamos esquecer isso e fingir nos suportar por mais algumas semanas.

— Mas... — Fui interrompido quando a ela balançou a destra que não estava segurando os saltos.

— Apenas, não aconteceu. Certo? — Sujin arqueia a sobrancelhas e me encara sugestiva.

— Ok.