Capítulo 28 - Eu quero você, Edu!

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[Gael]

Depois de saber que meu irmão está por perto, fui com minha mãe e Estevão para a mansão deles. Estevão e minha mãe subiram para  o quarto deles e eu sentei no sofá. Logo em seguida, Matheus adentra a casa, sorri para mim e sentou ao meu lado no sofá. Conversamos um pouco, tomamos algumas cervejas e chamei Matheus para irmos pro meu quarto. Adentramos o quarto, respirei fundo aproximei-me de Matheus e o beijei. Encostei Matheus na parede perto da porta e tirei sua camisa. Nossos olhares se cruzaram e eu voltei a beijá-lo com muito tesão. Nossos paus roçando, a pegada forte, o cheiro do perfume de Matheus me deixaram em êxtase. Puxei Matheus pela cintura e, lentamente, o levei para a beira da cama. Matheus sentou na cama, beijou meu peitoral e desabotoou minha calça jeans. Abaixou a calça até os pés, cheirou meu pau e o beijou por cima da cueca. No tesão, Matheus rasga minha cueca e cai de boca no meu pau. A sua boca quente e macia no meu pau faziam eu ficar perna bambas. Matheus engolia, chupava, lambia a cabeça do meu pau e eu ia até Marte. Depois, tirei os sapatos de Matheus, a calça, a cueca e cai de boca no pau grande e grosso do Matheus. Eu chupava loucamente aquele pau suculento e macio. Matheus gemia de tesão, me dava uns tapas de leve na cara e me fazia engasgar na sua rola. Beijando-me loucamente, Matheus me coloca de 4 na cama e inicia um beijo grego maravilhoso em mim. Eu delirava, virava os olhos e esfregava a cara de Matheus no meu cu. Estiquei a mão para pegar a camisinha, mas desisti. Olhei com cara de safado para e pedi:

― Fode esse cu com vontade, Matheus. ― pedi mordendo os lábios.

― É pra já. ― concordou lambendo meu cu.

Matheus cuspiu no pau e no meu cu. Sem dó e nem piedade, Matheus socou sua rola com tudo no meu cu e tampou minha boca para abafar o grito. A medida que ele metia, a dor ia sumindo e e o tesão aumentou. Empinei a bunda para Matheus socar mais forte e ele metia. Naquele momento, nós não estávamos pensando se alguém havia chegado ou não. Mudamos de posição. Agora, fiquei de frango assado e, Math, socava e me beijava. Ficamos vários minutos nessa posição, até que, Matheus anunciou que ia gozar e eu fiquei ajoelhado esperando ele gozar em minha boca. Os jatos de porra foram longos e farto. Sem nenhum pudor, engoli tudo e fomos tomar banho juntos. Deitamos em minha cama e dormimos agarrados.

Na manhã seguinte, abri os olhos, virei para o lado esquerdo e Matheus não estava mais lá. Parei para lembrar da noite anterior e só me arrependi do que lembrei. Sentei na beira da cama da cama e entrei em desespero. Transei com Matheus ao invés de ir atrás do Edu.  Até quando minha piranhagem falará mais alto que o amor do Edu? Tomei um banho demorado, vesti-me e desci para tomar café. No corredor, encontrei com Matheus, que me olhou.

― Não deveríamos ter feito o que fizemos. ― disse Matheus.

― Do que está falando? ― indaguei-o fingindo não lembrar.

― Você não lembra o que aconteceu? ― perguntou Matheus espantado.

― Matheus. ― chamei-o. ― A única coisa que me lembro foi que viemos dormimos. ― falei sorrindo falsamente. ― Eu lembro que eu estava bêbado e você me levou até meu quarto. ― sorri. ― Aconteceu mais alguma coisa? ― perguntei fingindo não lembrar.

― Nada. ― respondeu Matheus triste. ― Não aconteceu nada, Gael. ― falou e saiu. Vi quando Matheus desceu as escadas e eu suspirei. Virei-me para voltar ao meu quarto e, sem perceber, esbarro em Marcos.

― Desculpa. ― pedi voltando a realidade.

― Que feio hein, Gael. ― falou Marcos encarando-me.

― Feio? ― indague-o.

― Foi muito feio mentir para o Matheus dizendo que não trepou a noite com ele. ― disse Marcos piscando e saindo.

Os Filhos do Meu Padrasto  (Romance Gay)Onde histórias criam vida. Descubra agora