Capítulo 21 - Dividido entre quatro amores

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[Gael]

Depois que parei de beijar Edu, ele ficou sem graça, mas adorou. Em pouco tempo, a notícia correu por toda a faculdade. Miguel levantou da mesa e foi embora depois do beijo que dei em Edu,que ficou todo radiante. Me senti um pouco mal por saber do sentimento que Miguel tem por mim, porém, tinha que deixar claro que não queria nada com ele. Depois da culpa, veio em minha memória o beijo que Matheus me deu. "Quatro homens lindos para decidir qual vai ficar hein, Gaelzinho" debochava meu consciente. Marcos, Matheus, Miguel e Edu são as únicas pessoas que conseguem mexer com minha libido. Voltei à realidade e, do nada, vejo Mariana se aproximando.

― Você é bem audacioso, Gael. ― disse Mariana.

― O que você quer, Mariana? ― perguntou Jessica  irritada.

― Nada, irmãzinha. ― respondeu Mariana. ― Só vim ver se os boatos são verdadeiros. ― falou mostrando uma foto minha e de Edu aos beijos.

Mariana saiu sorrindo com seus amigos e eu cai na realidade que não sou assumido para minha mãe. Mesmo assim, continuei no bar com meus amigos. Por volta das 05h00, decidimos ir embora e eu fui com Edu. A companhia de Edu me trazia uma tranquilidade absurda. Não queria sair de perto dele e, nem ao mesmo, deixá-lo ir embora. Chegamos em frente à mansão dos Ivanovitch e ficamos nos olhando. Aproximei-me de Edu e o beijei calorosamente. Depois de alguns minutos se curtindo, decidi adentrar a mansão. Respirei fundo, olhei em direção a porta e caminhei. Abri a porta. Minha mãe e Estevão estavam apostos à mesa tomando café da manhã. Fiquei observando-os por algum tempo até que minha mãe me vê. Meus olhos enchem de água, corro em sua direção e me jogo em seus braços. O choro descontrolado era de desespero com medo da reação de minha mãe.

― Me desculpa, mãe. ― pedi chorando. Estevão estava sentado ao lado e nada dizia. Percebi que ele chorava.

― Desculpar pelo que meu filho? ― perguntou minha mãe tentando entender.

― Mãe. ― chamei-a limpando as lágrimas. ― Eu sou gay! ― revelei no impulso.

― Te desculpar por ser gay, meu filho? ― indagou minha mãe indignada. ― Gael, você é meu filho e eu te amo, meu amor. ― falou beijando me rosto e abraçando-me.

― Eu não sou seu pai. ― falou Estevão. ― Mas, não se sinta reprimido por conta que tu és gay. ― disse. ― Sua mãe e eu te amamos do mesmo jeito. ― falou abraçando-me.

Abracei minha mãe e Estevão juntos e agradeci ao apoio que os dois me deram. Subi as escadas e fui para meu quarto. Ao adentrar o quarto, vejo Marcos deitado na minha cama de cueca mexendo no seu celular.

― O que você faz aqui? ― perguntei sério.

― Vim dar meu apoio de irmão mais velho. ― disse Marcos mordendo o lábio inferior. Abri a porta do quarto, olhei em seus olhos.

― Fora do meu quarto, agora. ― pedi fazendo sinal com a cabeça para Marcos sair. Ele levantou da cama, foi até a porta, fechou e me beijou loucamente.

De início, eu rejeitei os beijos de Marcos, mas depois, eu cedi. Marcos acariciava meu corpo e apertou minha bunda. Gemi baixo e apertei seu pau por cima da cueca. Tirei minha camisa, calça, sapatos e meias fica do apenas de cueca. Marcos jogou-se na cama, subiu e, cima de mim e começou a beijar minhas costas. Ele tirou minha cueca com a boca e iniciou um beijo grego. Eu gemia de prazer. Enfiei minha cara no travesseiro para minha mãe e Estevão não escutar os gemidos. Sentei na beira da cama, tirei a cueca do Marcos e o chupei loucamente. Ele gemia de tesão. Marcos segurou meu rosto e me beijou loucamente. Fiquei de quatro na cama.

― Fode meu cuzinho, Marquinhos. ― pedi.

Marcos deu um tapa na minha bunda e eu rebolei. Ele colocou a camisinha, passou lubrificante no pau e no meu cu. De repente, Marcos penetra-me com força. Abafo o grito de dor no travesseiro, mas logo em seguida, a dor se transforma em prazer. Marcos inicia suas estocadas fortes com tapas em minha bunda. Eu rebolo freneticamente em seu pau e ele geme baixo de tesão. Transamos em várias posições. Poucos minutos depois, Marcos avisa que vai gozar e goza em minhas costas. Vamos juntos para o banheiro e tomamos banho juntos. Depois, peço a Marcos que durma comigo e ele aceita. selinho demorado e dormimos de conchinha.

Os Filhos do Meu Padrasto  (Romance Gay)Onde histórias criam vida. Descubra agora