Capítulo 33 - Momentos de decisões definitivas (PARTE 02)

1.4K 127 21
                                    

[Edu]

Acordei pela manhã e, Gael, estava deitado em meu peito dormindo. Devagarinho, coloco a cabeça de Gael no travesseiro e me levanto. Vestindo apenas cueca, paro de frente a sacada da mansão dos Ivanovitch e fico pensando naquele "sonho de realidade" que tive enquanto estava em coma. As cicatrizes já haviam melhorado, mas, a cicatriz da alma não havia melhorado. Saber que Gael esconde alguma coisa de mim, me consome inteiro. Olhei para Gael deitado na cama e fiquei pensando no como eu poderia ser enganado por ele quando nos casarmos. Caminhei até o guarda roupa, peguei uma cueca, toalha, segui para o banheiro, escovei meus dentes e fui para o banho. Liguei o chuveiro na água fria. O banho gelado está me relaxando, quando, Gael adentra o box. Assustei-me de início, mas logo, eu o puxei para debaixo da água fria. Nosso beijo é calmo, lento e nossas línguas se enrolavam no beijo. Logo, nós dois ficamos excitados e, Gael, ajoelhou e começou a m chupar. Ele chupava a cabeça, engolia meu membro, chupava o saco e batia com meu pau na cara. Levantei-o lentamente, beijei-o com vontade, volúpia e um pouco selvagem. Encostei-o na parede, abaixei e comecei a chupar seu cu com vontade. Ele gemia, rebolava em minha cara e pedia pra eu comê-lo.

Pegamos a toalha, nos enxugamos e fomos para a cama. Gael ficou de quatro na beirada da cama e eu voltei a chupar seu cu com vontade. Ele voltou a me chupar deixando meu pau bem babado. Virei-o de costas ainda de quatro e comecei a penetrá-lo devagar. Gael gemia baixinho. Iniciei um vai e vem lento, mas, depois, aumentei o ritmo com estocadas fortes. Acredito que a casa toda ouviu o barulho das estocadas. Depois várias posições, anunciei á Gael que ia gozar. Mais do que de depressa, ele ficou de joelhos e eu gozei em sua cara. Suados, tomamos um banho e voltamos a dormir. Por volta do meio dia, acordamos e fomos direto almoçar. Almoçamos, conversamos e bebemos com Estevão, Rebeca e os irmãos Ivanovitch á beira da piscina. Gael avisou-me que vai buscar cerveja. Minutos depois, Matheus levanta e vai atrás. Discretamente, falei que ia buscar meu celular no quarto de Gael e, quando entro na cozinha, Matheus puxa Gael para uma conversa. Escondi-me atrás do pilar.

― Eu quero falar com você agora. ― disse Matheus aflito.

― Deixa essa conversa pra depois. ― falou Gael fechando a geladeira. ― Agora não é uma boa hora para conversarmos. ― disse.

― Você não sai dessa cozinha enquanto você não me responder uma coisa. ― intimou Matheus.

― O que você quer saber, Matheus? ― perguntou Gael alterado.

― Quero lhe perguntar se realmente não se lembra que nós transamos no dia de ano! ― pressionou Matheus. Gael ficou em silêncio, mas, logo respondeu.

― Lembro perfeitamente. ― confessou. ― Eu quero que você esqueça de uma vez port odas aquele dia e a transa. ― pediu.

― Não. ― disse Matheus. Coloquei parte do meu rosto para ver a reação deles. Matheus sorria levemente. ― Aquele dia eu senti que tu estava transando comigo porque gosta de mim. ― falou.

― De onde tirou esse absurdo? ― perguntou Gael indignado. ― Matheus, foi só uma transa casual que deve ser esquecida para sempre. ― falou. ― Não vai achando que por que transei contigo que vou largar o Edu para ficar com você. ― disse sorrindo.

― Esse é seu jogo né, Gael? ― perguntou indignado. ― Primeiro foi o Marcelo, depois Miguel, Marcos e eu para sua coleção dos seus peguetes, né. ― falei.

― Acredite, Matheus. ― pediu Gael. ― Foi um erro eu ter me envolvido com vocês quatro e de ter enganado Edu com você. ― falou saindo da cozinha.

Fiquei escondido um tempo e depois fui ao quarto de Gael buscar meu celular. Sentei ao lado de Gael, que colocou a mão em minha perna. No final da tarde, voltei para meu apartamento decidido a colocar um ponto final na minha relação com Gael. Acabei adormecendo no sofá de casa.

Os Filhos do Meu Padrasto  (Romance Gay)Onde histórias criam vida. Descubra agora