Capítulo 59

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Porra, que nervoso do caralho!

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Porra, que nervoso do caralho!

Passamos pelo corredor, nos aproximando cada vez mais da minha irmã. Assim que ela nota a presença de mais duas pessoas, olha primeiro para a Mel e depois desce o olhar para a barriga bastante volumosa da minha bruxinha, só para então olhar para mim.

Que vontade da porra de gritar e dizer que eu sou o irmão que ela está procurando!

Ela abre um sorriso enorme e põe a mão nas costas.

– Olá, senhor apaixonadíssimo. – Me cumprimenta e olha para a Mel. – E você é a princesa dele. Você é linda. – Diz toda simpática e eu fico muito orgulhoso. Elas vão se dar bem e isso é de grande importância.

– Oi, é...Lauren. – Coço a cabeça com a mão livre e a outra, aperto um pouco a da Mel. – Como você está? E o bebê? Já está grande, não é? Nem parece ter sete meses. – Mel aperta minha mão e olha para mim, com uma cara nada boa.

– Você está nervoso? Parece eu quando fico nervosa. Falo sem parar. – Diz sorrindo. – Estamos todos bem e como você sabe que já completei 7 meses?

Eita porra. O que eu digo?

– Intuição minha. Te vimos de longe e ele me falou que quando encontrou você na floricultura, tinha dito que estava com 6 meses. Aí pelo tamanho da sua barriga, disse a ele que achava que você já estava com 7 meses. – Melanie fala por mim, me livrando de uma saia justa.

– Ah, sim. Está grande, não é? Pulou de uns meses para cá. Mas e você? De quanto tempo está?

– Bem, nosso bebê um está com 4 meses e o bebê dois, 3 meses.

– Gêmeos... Que lindo! Já ouvi falar sobre diferença entre bebês...

Então é aí que fico sobrando, elas começam a engatar uma conversa sobre tantas coisas que eu fico só olhando a interação delas duas, pois não entendo porra nenhuma do que está sendo falado.

Tive que ir para a fila sozinho, levando os dois carrinhos. Elas poderiam ficar na fila preferencial, mas a conversa estava tão boa que me pediram para que eu ficasse na fila comum.

Eu poderia reclamar? Claro que não! É isso mesmo que eu quero, minha irmã e a minha futura esposa unidas.

Lauren só se levantou quando chegou a vez dela e acabamos por esperar a moça empacotar as compras dela.

Chegamos no estacionamento e as duas trocaram o número de telefone. Enquanto elas terminam de falar as ultimas notícias não sei de que, coloco as compras na mala do carro e para ser uma boa pessoa, me convido a colocar no carro dela o que foi comprado.

– Tchau, Heitor. Até algum dia. – Minha irmã se despede, indo na direção do seu carro. – Foi um prazer conhece-la Melanie. Já vejo que seremos ótimas amigas.

– Ah, eu também Lauren. Nos vemos em breve! – Elas acenam uma para a outra e Lauren vai embora.

Olho a minha bruxinha toda feliz, vindo em minha direção.

Me escoro na porta do carro e ela se encosta em mim, trazendo seus braços para rodear meu pescoço. Coloco minhas mãos em sua cintura, aproximando-a do meu corpo.

– Amei a sua irmã. Seremos unha e carne, sinto isso.

– E eu me fodo, ficando sem atenção de nenhuma das duas. –Ela sorri encostando seu nariz no meu, e o esfrega. Depois desce para a minha bochecha, parando por fim em meu pescoço.

– Hmm... Tão cheiroso! – Ela cheira meu pescoço mais um pouco e eu fecho os olhos, mantendo o controle da situação.

– Melanie... Vamos para casa, amanhã temos uma visita para fazer. – Tento desviar a sua atenção de me seduzir no meio de um estacionamento.

– Estou ansiosa para passar o dia com todas as crianças, principalmente a Linda.

– Também estou. – Me desencosto da porta e a abro para minha loirinha não precisar fazer esforço. Bato a porta, já indo para o meu lado.

– Nem adianta tentar mudar o rumo das coisas, você tentou acabar com o clima para me fazer esquecer a tensão sexual. Mas eu quero fazer você gozar e quero gozar também. –Tinha tirado o carro do estacionamento, mas quando ela fala isso, piso no freio com tudo sem querer.

– Caralho, Melanie. – Olho para ela que está me olhando maliciosamente, com um sorrisinho safado no rosto. – Muito bom, olhe para mim assim mesmo. É bom que quando descermos na loja das árvores, todos vão olhar o meu pau duro. – Ela desce o olhar para minha calça e dá uma mordida em seu lábio.

Oh, maldição de mulher!

Volto a acelerar, saindo do estacionamento, pegando a estrada principal.

– Se você se controlar, quando a gente chegar em casa, podemos brincar...

– Ok. Irei me controlar! – Falo já pensando nas inúmeras possibilidades que temos.

Sigo pensando em tudo menos em coisas pervertidas. Começo a lembrar o cenário que é ficar apostos em um terreno de guerra e isso ajudou para caralho a vontade de qualquer coisa passar.

Antes de ir para casa de fato, passamos na loja de pinheiros e encomendamos uma árvore de 2 metros e meio. Aproveitamos e colocamos na cesta enfeites natalinos. Quem deu uma descontrolada foi a Melanie, ela ficava encantada com todos os enfeiteis e saia colocando tudo dentro da cesta. Colocou diferentes luzes e objetos que representam essa data.

Já estou vendo que quando comprar uma casa e chegar nessa época, todo perímetro da casa vai estar abarrotado de coisas representativas.

Terminamos de comprar as coisas, passamos na casa do meu pai para pegar a Scooty, e assim que chegamos no apartamento, o clima tranquilo mudou, dando abertura para uma noite quente, mesmo estando no inverno...

Deixamos as coisas na sala e o olhar desejoso da Melanie, já está sendo refletido em todo o meu corpo.

Pego em sua mão e nos encaminho primeiramente ao banheiro. Será na banheira de hidromassagem, que tudo vai começar...

 Será na banheira de hidromassagem, que tudo vai começar

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Data de publicação: 12/03/2019

A ESCOLHA (CONCLUÍDO)Onde histórias criam vida. Descubra agora