my office boy • joshler

XVII

gente aaaaaaaa eu só queria agradecer muito pelo 1,14K de views!!!! eu amo muito, muito e muito vocês!!!
stay alive ||-/ / 💛

Eu estava tão feliz. Não estava conseguindo acreditar.

- V-você voltou! - logo agarrei seu pescoço em um forte abraço, respirando o seu perfume que era a coisa mais maravilhosa do mundo.

Mas ele não correspondeu.

- Licença, Tyler. - me afastou, sério e entrou no apartamento.

Seu cabelo estava diferente. Ainda rosa, mas raspado dos lados. Seus piercings, que eu não gostava, até que estavam me fazendo falta. Eu o sinto diferente.

- O-onde você estava? - perguntei, me apoiando na batente da porta do quarto, onde ele procurava algo.

Ele não me respondeu. Apenas pegou algumas peças de roupa e passou por mim, como se eu não estivesse ali.

Fui atrás dele, o segurando pelo ombro na esperança de que ele parasse, mas ele tira minha mão de lá com brutalidade.

- Josh... - com lágrimas nos olhos novamente, tento conversar.

O colorido pega algumas outras coisas dentro do banheiro e vai em direção à porta.

Eu não podia deixar que ele fosse embora de novo sem me dar explicações. Eu não ia chorar de novo sem saber o motivo pelo qual ele foi.

- Joshua William Dun! - o chamei com voz firme e rapidamente ele parou. Parecia que eu havia apertado algum botão de desligar.

Ele soltou tudo o que segurava, deixando com que caísse em seus pés.

- Já falei para não me chamar assim.

[Josh]

*1 mês atrás*

- Eu disse que ficar comigo seria o melhor remédio. - Halsey sorri, enquanto estamos deitados no sofá, abraçados, assistindo Sex and the City.

- Obrigada por tudo. - sorri e pousei minha cabeça em meio ao seu pescoço, sentindo seu perfume doce. Ela se mexe e pega minha mão, enlaçando-a em com a sua, fazendo com que dormissemos calmamente.

Foram 4 semanas assim. Eu não queria estar distante dela. Todo dia era algo diferente para fazermos.

"Vamos comer pizza"
"Vamos ao cinema"
"Vamos na praça"
"Vamos àquele pequeno show no bar"

Eram coisas que nunca fiz com o Tyler. Por mais que estivéssemos em pleno século 21, as pessoas ainda tem seus preconceitos com um casal denominado diferente.

- Foi muito bom estar aqui, Hal. - a abracei. - Mas eu preciso voltar. Tyler deve estar sentindo a minha falta.

- Ah, Josh...Eu não acho.

- O quê? Por quê? - a olhei confuso, calçando os sapatos.

- Olha isto. - tirou seu celular do bolso e me mostrou algumas fotos. Eu não estava acreditando no que estava vendo.

- N-não pode ser. - gaguejei. - O-o Tyler não...

- É o Tyler, Josh. Tyler beijou o Brendon. - continuava jogando a verdade na minha cara. - Será que agora consegue entender que a pessoa certa pra você sou eu? - guardou o aparelho no bolso, enquanto eu matinha meu transe, triste e com raiva.

Chacoalhando minha cabeça, saindo da paralisia, a abracei.

- Amanhã nós vamos para Washington. Vou comandar a empresa de lá e eu quero você junto comigo. - separei nossos corpos e saí bruscamente do seu apartamento, indo em direção ao meu.

[Tyler]

- Eu vou te chamar do que eu quiser até me falar o porquê sumiu e porquê está sendo tão infantil! - bati o pé, com um tanto de ódio.

- A culpa é sua! A culpa é toda sua! - bateu o pé também e se virou, vindo até mim. - Você é um desgraçado, Tyler! - me prensou contra a parede, me fazendo ficar na ponta dos pés.

As mãos de Josh prendiam meus pulsos acima de minha cabeça, nossas respirações se misturavam.

- Você não tem o direi... - e de repente, este une nossos lábios em um beijo necessitado.

Minha língua explorando sua boca e se encontrando com a do homem a minha frente.
Suas mãos soltaram meus pulsos e foram para a parte traseira das minha coxas, me fazendo enrolar as penas em sua cintura enquanto sua boca viajava por meu pescoço, chupando a pele e lambendo logo após.

- J-josh... - um gemido escapou de minha boca quando ele impulsionou seu quadril, fazendo-me senti-lo duro em minha coxa.

- Me diz o que quer que eu faça com você. - disse, com sua voz rouca em meu ouvido, enquanto tirava seus sapatos e eu fazia o mesmo com os meus.

- Eu... - outro impulso e eu já não tinha tanta noção do que acontecia, eu só queria mais, queria Josh. - Eu p-preciso de você...dentro de mim.

E quando ele me segurou e juntou nossas bocas, caminhando para o banheiro, eu sabia que teria o que queria, pois quando percebi ambos estavamos apenas com nossas boxers e o chuveiro já despejava água sobre meu corpo quente.

- Eu vou te foder, Ty. - Josh disse arrastado em meu ouvido enquanto dedilhava a lateral do meu corpo. - Eu vou te foder tanto.

E dito isso ele se abaixou, levando minha boxer junto. Seus dedos se enrolaram em meu membro e lambeu lentamente minha glande, me fazendo apoiar no azulejo enquanto sentia minhas pernas bambas. Logo sua boca o cobria, sua língua quente lambendo toda a extensão em movimentos de vai e vem e sua mão massageando minhas bolas. Seus olhos me encaravam com as pupilas dilatadas, mostrando que não era o único exitado.

- P-pare. - alertei-o antes que gozasse tão cedo em sua boca.

Ele se afastou, deixando um fio de saliva ligando sua boca ao meu membro, e eu juro que tive que me segurar para não gozar por todo seu rosto. Já de pé, guiou seus dedos para minha boca.

- Chupa. - e assim o fiz, molhei seus dedos com saliva, imaginando o membro dele no lugar.

Sem esperar, meu corpo foi suspenso por suas mãos e suas mãos apertavam minha bunda com força, seus dedos roçando em minha entrada. Ele guiou sua boca até minha e me beijou, chupando minha língua enquanto colocava o primeiro dedo, me esperando acostumar com a dor e logo penetrando o segundo, indo e vindo devagar dentro de mim. Logo me juntei a seus movimentos e passei a rebolar em seus dedos, enrolando os meus em suas mechas coloridas e puxando as, enquanto o banheiro era preenchido por meus gemidos.

E então os movimentos pararam e ele retirou seus dedos de dentro de mim, segurando em seu membro coberto de pré-gozo e roçando a glande na minha entrada.
Apertei mais minhas pernas ao redor de sua cintura e o beijei, gemendo alto ao senti-lo me invadindo. Josh depositava leves beijos em meu pescoço enquanto eu me acostumava com a sensação e quando eu assenti, ele começou. Os movimentos que, inicialmente, eram lentos e devagares agora eram rápidos e precisos. O barulho de nossas peles se encontrando ecoando juntos com nossos gemidos. Ele me fodia forte e acertando minha próstata repetidamente e eu me contraia em volta de seu membro.

E então uma névoa tomou conta de meus pensamentos, enquanto eu chegava ao meu ápice em ambos abdômens, sujando- os com meu gozo e logo o de Josh me preenchia, deixando-me completo e ofegante em seus braços.

- Eu te odeio pra cacete.

- Eu também te odeio.