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   — Você acha mesmo que vai dar certo? — Seungmin perguntou para Nancy. Ambos estavam escondidos atrás das árvores do jardim perto da entrada dos fundos, carregando suas bolsas de estilo carteiro e olhando o inspetor que guardava o local.

   — O Jeongin é uma caixinha de surpresas, Minnie — ela respondeu, cruzando os braços.

   — Pois é, eu percebi quando ele deu em cima de mim.

   A garota riu alto, negando com a cabeça. — Anyway, já se passaram oito minutos, o que esse menino inventou de fazer?

   Mas então, uma sirene foi escutada, bem alto, indicando uma situação de emergência. Os amigos de infância se entreolharam. Não podia ser real.

   O inspetor que guardava a porta dos fundos logo recebeu uma mensagem por seu walkie-talkie e saiu correndo de seu posto para dentro das propriedades da escola. Enquanto isso, pela outra direção, Jeongin e Daehwi passaram correndo em silêncio e seguraram, respectivamente, as mãos de Seungmin e Nancy, correndo pra fora do colégio.

   — O que caralhos você fez, Yang?! — a garota gritou, apressando o passo para conseguir manter-se na mesma velocidade que Hwi.

   — É uma longa história — ele gritou de volta, rindo alto enquanto eles todos desciam as escadas do colégio e saíam para a rua, virando à direita e seguindo por lá. — Por agora, só corre!

   — Você é louco?! — o Min gritou. — Acionou o alarme de incêndio??

   — Tecnicamente não fui eu — sorriu, piscando para o mais velho sem parar de correr. — Mas aperta o passo, princesa, não vai ser legal se algum professor brotar do nada.

   — Não me chama de princesa, palhaço — respondeu, e logo Daehwi estava rindo daquela discussão.

   — Céus da pra sentir a tensão daqui — disse para Nancy, que começou a rir também.

   — Aiai, Daehwi, acho que deveríamos conversar mais.

não era para ter sido assim;; textingOnde histórias criam vida. Descubra agora