2. O Príncipe

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*─━━━━━⊱Jungkook On⊰━━━━━─*
*━━━⊱♡⊰━━━*

Logo pela manhã escuto batidas em minha porta, resmungo ainda de olhos fechados e escuto a voz estridente de minha mãe:

Carmem- Jeon Jungkook, levante-se agora dessa cama.

Jk- Aaah mãe, por que? – reclamo cobrindo meu rosto após terem aberto minha janela e a luz solar me cegar.

Jk- Aaah mãe, por que? – reclamo cobrindo meu rosto após terem aberto minha janela e a luz solar me cegar

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Carmem- Vamos a uma cafeteria.

Jk- Pra que? Tomamos café no castelo, não há necessidade de sair.

Carmem- Levanta-se agora e vá se arrumar, quando eu retornar a esse aposento eu desejo vê-lo vestido – irritada, como sempre, a senhora minha mãe se retira batendo a grande porta com uma leve grosseria, eu sentia o impacto na minha cabeça. Levemente irritado com a gritaria me levanto como um boneco de pano, cambaleava bêbado de sono até o banheiro exclusivo em meus aposentos. Retiro meus trajes íntimos, nossas arrumadeiras já haviam vindo esquentar minha água, adentro relaxando cada parte de meu corpo. Não demoro muito, apenas me lavo e escovo meus dentes, demorar não estava na minha lista da manhã já que a fera havia acordado mais estressada ainda.

 Não demoro muito, apenas me lavo e escovo meus dentes, demorar não estava na minha lista da manhã já que a fera havia acordado mais estressada ainda

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Visto minha roupagem e calço minhas galochas, desço a escadaria encontrando a senhora no salão principal.

Jk- Ok, para onde iremos?

Carmem-Eu estava pensando em irmos ao vilarejo.

Jk- No vilarejo? A senhora? Por Buda, o que será que colocaram em seu café?

Carmem - Vamos Jungkook, você também precisa sair um pouco de dentro desse castelo, os seus banhos de sol matinal não é dentro de seus aposentos.

Jk- Ok – me rendo. Saímos do palácio com uma carruagem, ainda sonolento observava as árvores durante o caminho.

O vilarejo não era muito grande, continham casas praticamente grudadas umas as outras, todas feitas de tijolos, sem pintura, janelas de madeira que eu conseguia imaginar o som infernal que causava quando eram abertas. Decidimos adentrar uma padaria, a mesma era totalmente decorada com plantas, atrás do balcão se encontrava uma jovem moça, distraído em seu livro.

Pigarreio chamando-lhe a atenção, que desesperadamente se levanta reverenciando. Seus olhos eram profundos na cor, seu rosto tão delicado, seus cabelos nas tais cores aparentavam ser macios e balançavam com o vento mesmo presos em um lanço.

Sn- Bom dia, no que posso ajudar?

Carmem- Queremos uma mesa, AGORA – ordena minha mãe, ela nunca foi ter bons modos. A garota assente com a cabeça e nos guia para onde iríamos nos acomodar, tira de seu avental um pequeno caderno junto a uma pena – Eu irei querer um café, não muito doce mas também não muito forte, com um bolinho – a garota anota, atenta.

Jk- É – me perco um pouco nos meus pensamentos – Claro, o pedido...bom, irei querer uma xícara de café com leite e cupcakes para acompanhar.

Sn- Tudo bem, algo mais? – seus olhos se encontram aos meus, sentia minhas mãos suarem como nunca – Não, apenas isso, obrigado – sorrio levemente, meu corpo agia espontaneamente, a vejo se retirar e adentrar uma porta atrás do balcão.

Carmem- Devo estar em delírios, ou o príncipe de Seul gamou em uma atendente?

Jk- O que? Claro que não, que bobagem.

O Príncipe e a PlebeiaOnde histórias criam vida. Descubra agora