Sugar Daddy - ɴᴀ̃ᴏ ʀᴇᴠɪsᴀᴅᴏ

Prólogo

Talvez muitos julgariam meu modo de trabalho, ou até mesmo me ofenderiam apenas por gostar de caprichos, materiais e mimos,e em troca de tudo isso, dar a meu cliente o prazer. Muito já ouvi coisas ofensivas, apelidos agressivos e coisas do mesmo gênero, todavia nunca me importei quando me chamavam de "Puta", "Vadia" ou até mesmo de "Prostituta". Na verdade eu por um período da minha vida achei que eu realmente fosse tudo isso, porém eu descobri que; Uma prostituta geralmente possuí tal trabalho por conta de necessidades, e não nessessariamente por que deseja está ali. Eu pelo contrário, gostava de estar ali, gostava de mimos, de ser tratada como um bebê. Mero fetiche meu, mas de qualquer forma eu não poderia ser julgada por tal, afinal, quem escolheu está ali fora eu e não aqueles que me julgam. Eu quis para mim, então pouco me importa a opinião alheia.

A vida de uma Sugar Baby é bem calma, não à se quer uma conturbação, ao menos não a minha. Eu hoje, me localizo em uma patente elevada, digamos que "Meus serviços são salgados". Sou chamada por pessoas de grande importância,e dentre elas eu tive o prazer de oferecer serviços aos Uchihas.
Homens de grande importância e influência, dominam uma grande parte da empresa de marketing digital do Japão e ainda sim são uma das famílias mais prestigiadas de todo o país tendo de seguida os Uzumakis atrás de si. Meu conhecimento geral não era tão vasto,todavia seria impossível não saber nada sobre pessoas tão influentes ainda mais com a disponibilidade de redes sociais.

Por medidas de precaução,a partir do momento em que sou contratada,meus clientes são obrigados a assinarem um contrato,ao qual determina condições durante os atos sexuais e termos de pagamento.
Não sou do tipo de mulher que gosta de ser maltratada enquanto faz "amor",pelo contrário,gosto de gentileza e uma pitada de carinho. As vezes deparo-me com homens mais agressivos,todavia pelo contrato são obrigados a não machucarem-me,creio que este termo não satisfez muitos clientes mas fora uma proteção a mim mesma.
Meus termos desde o início que descobri este fetiche fora: NUNCA,em hipótese alguma apaixonar-me por algum cliente,ou até mesmo manter relações fora dos padrões de contratação. Meu modo de trabalho sempre fora o mais profissional possível,nunca cheguei a me envolver além do que deveria com algum homem. Até ter o prestígio de conhecê-lo...