~SEXY POR UM ACASO~ Bughead.

Suposta garota.

→Antes de tudo,  quero um favorzinho de vocês, se puderem.......COMENTEM ATÉ NÃO AGUENTAR MAIS...
Isso me emotiva a escrever genteeee,  obrigado pela sua atenção.

Boa leitura♥

Elisabeth Smith Cooper.

Assim que aquela porta se abriu, eu passei a abençoar a pessoa, por mais que fosse o Jughead, eu dei graças por ele ter entrado,  porque eu não estava pronta para dar um passo tão absurdo  desse em minha vida..
Eu sei que muitas garotas da minha idade fazem isso com qualquer um, e sem ao menos conhecer, mas eu não sou desse jeito, eu já pretendo fazer com alguém que eu conheça,  explicando melhor, meu marido.
Não sei, não sei com  quem irei me casa ou se irei realmente me casar,  porque homens fies é o que tá faltando nessas últimas gerações.

--Que porra é essa Archie, você disse que o esquema era rápido e ainda tá na pegação.

Jughead fala irritado ao nos ver.

Levantei meu corpo de cima do corpo de Archie e respirei fundo sentando em seu lado.

--Acho melhor eu ir.

Digo colocando uma parte do meu cabelo para trás.

--Não precisa,  eu expulso o Jughead e os garotos, ai a gente continua..

Ele coloca a mão sobre minha coxa.

--Eu não sou desse  jeito.... Archie, não dou meu corpo facilmente,  desculpe-me.  

O encarei com dó de seu semblante implorador.

--Boa noite.

Disse me levantando.

Ele apenas me encarou com desgosto e depois olhou com raiva para o Jughead,  o mesmo que estava parado em pé,  tinha um sorrisinho vitorioso.

Passei encolhida pelo grupinho na porta,  senti eles olharem para meu corpo e principalmente minha Bunda,  isso me aterrorizou.

Tirei meus saltos que faziam muito barulho,  senti o chão frio esfriar os meus pés que estava quente pelo abafado dos saltos.

Andei até a porta de meu quarto e com toda calma, e abri.

Estava tudo escuro, e obviamente elas estavam dormindo,  então resolvi jogar meus saltos ao lado da porta e a fechar,  sem ao menos ligar a luz eu andei até minha cama (beliche) e deitei na cama de baixo.

Quem dormia na cama de cima era a Maria Clara,  eu não me importava sobre quem iria dormi em cima ou em  baixo,  para mim tanto faz.

Sinto a cama se mexer,  mas Provavelmente é a Clara que acordou com o clarão do corredor quando abri a porta.

Depois de alguns segundo, um clarão se acende bem em frente ao meu rosto, solto um grito agudo pelo susto,  mas logo percebo que era a luz de uma lanterna.

A pessoa que segurava a mesma, apontou a lanterna para os paus da cama de cima,  fazendo clarear todo o quarto e ver tudo o que estava ao meu redor.