Tom de Vingança

31 - E arma-se a guerra 🔞

Mais um capítulo dessa história que é um presente para vocês, mas que também é para mim. Se vocês estão vendo os capítulos sendo publicados com rapidez e pensam que não têm nada a ver com isso, é aí que vocês se enganam! Eu só consigo fazê-la ágil graças às interações de vocês, quanto mais eu sei que vocês estão embarcados na história comigo, mais chance de sair mais capítulos e eu não falo por pressão, mas por pura constatação. Sei que vocês estão gostando do rumo dela e fico feliz que me façam saber disso porque é o meu principal combustível. Desfrutem de mais um capítulo. Amo vocês. 🌺💕

***
Como esperado entre eles, a emoção naturalmente se transformou em paixão. A atração, sempre tão viva e latente entre aquele casal, tomou forma em beijos cálidos e desesperados na cama de Gustavo. Se desvestiram sem deixarem de acariciarem-se ou beijarem-se um segundo que fosse numa assimetria perfeita.

Haviam estado alguns dias afastados depois do desentendimento com a intimação de Diogo e, entre os dois, cada minuto de afastamento sempre era um tempero a mais no reencontro. Sempre era recheado de calor sem faltar lenha por nenhum segundo. Desejavam-se com loucura e não podiam disfarçar esse desejo cada vez que suas peles se encontravam e se inflamavam. Desde aquela noite no elevador, dar vazão aquela paixão era uma necessidade que compartilhavam, à que necessitavam obedecer.

O grito para fundirem-se em fogo e desejo era intenso e envolvente como o canto de uma sereia que embevece, hipnotiza, apreende. Se moviam na cama desarranjando os lençóis e tirando tudo do lugar enquanto seus corpos, que era tudo que importava, se acoplavam. Despojada de qualquer pudor, vestida apenas com sua calcinha, Natália se afastou na cama de Gustavo insinuando-se para ele abrindo as pernas num convite.

— Faça-me delirar, Gustavo. É disso que eu preciso essa noite. — Revelou Natália sem receios ou pudores.

— Hoje você vai ver Evelyns na minha cama. — Sorriu Gustavo. — E vai me implorar para nunca mais sair dela.

Ela sorriu com suas palavras enquanto ele foi se achegando. Ela precipitou sua cabeça para trás no travesseiro e foi possível notar a alteração nas expressões de seu rosto enquanto um gemido se formava no momento que ele, atendendo ao convite, introduziu sua língua em sua entrada desejosa logo depois de tirar sua calcinha sedutoramente. Os movimentos que se seguiram demonstravam a luta desesperadora de Natália para não perder completamente o controle de seu corpo inundado de prazer ao mesmo tempo em que se entregava à paixão e ao desejo. Enquanto ela segurava os cabelos de Gustavo com intensidade, seu corpo se arqueava, suas pernas se debatiam e ela gemia com vigor, sem controle do prazer e de sua respiração.

Inundação foi o que se viu na sequência, quando ela gritou ao estalar em delírio, alcançando o pico sentindo ainda a língua de Gustavo movendo-se em seu clitóris inchado com intensa habilidade e gana de vê-la queimar em brasa. As descargas de prazer percorreram suas veias culminando no formigamento dos pés e a sequência de espasmos permaneceu acontecendo para o deleite de Gustavo.

— Ahhh como foi intenso. — Disse ela com dificuldade empurrando sua cabeça.

— Já está jogando a toalha? — Brincou Gustavo desfrutando da languidez que ela demonstrava após atingir o ponto mais alto do prazer.

— De maneira nenhuma! — Ela respondeu ainda ofegante.

Ajeitou-se próximo dos pés da cama e apresou com vontade o membro ereto de Gustavo em sua boca. Queria fazer o homem que lhe provocou tanta intensidade na libido delirar na mesma medida que ele havia feito a ela. Sorvia com vontade, até o fundo, enlouquecendo a Gustavo com aquela carinha de menina sapeca chupando um delicioso picolé num dia quente.