POR VOCÊ - IyV

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Boa noiteee, espero que gostem. Lembrem que é só a primeira vez.

A risada preenchia o lar da família Santos, Victória tinha os olhos brilhando por ter toda a atenção dos pais que estavam exausto por correr atrás do porco e então com muito custo conseguiram guardá-lo de volta no curral. Vick ainda não estava satisfeita, pediu para tomar banho na banheira do quarto dos pais e Inês não se negou, mas quando a pequena pediu para que eles a acompanhassem dentro da banheira os deixou numa saia justa. Victoriano não negava nada para a filha, tirou suas roupas, manteve a cueca no corpo fazendo a esposa suspirar, Inês aproveitou para se safar do banho junto com eles, sentou-se no chão ao lado da banheira e brincou com a filha.

Inês não conseguia manter os olhos longe do marido, sempre que podia se perdia em seu corpo sarado e era pega no flagra todas às vezes, suspirava sentindo o corpo quente, sua nuca suava, mas se mantinha firme para não constrangê-lo. Victoriano sentiu seu sangue esvair de seu corpo quando a filha chamou Inês para acompanhá-los dentro da banheira, era louco para vê-la nua, mas não assim na frente de sua menina e mesmo querendo que ela recusasse, sabia que assim como ele, também não negava nada a Victória.

Inês respirou fundo, pensou em tirar sua roupa ali mesmo, mas estava sem sutiã e mesmo querendo que a visse quase que completamente nua, a filha estava ali, ficou de pé, caminhou até o closet e vestiu um top. Os olhos de Victoriano foram de imediato a ela quando voltou ao banheiro de top e calcinha, seu corpo todo esquentou o fazendo se mexer incomodado dentro da banheira por sentir sua membro endurecer e Vick comemorou agarrando Inês ao se sentar de frente para o pai.

— Vamos brincar de sabão. — Vick comemorou e pegou o vidro de fazer espuma e despejou na banheira com vontade.

Inês estava vermelha como um pimentão, mas ao ver o que a filha fazia tomou o frasco de suas mãos e o guardou, Vick não ligou se mexeu na água criando mais espuma e gargalhou alheia ao constrangimento dos pais. Foram os trinta minutos mais longos na vida dos dois que cada vez que se mexiam para brincar com a filha, suas pernas se roçavam e os olhos se encontravam de imediato, tudo era novo para os dois, diferente, único. Saíram da banheira quando a água começou a gelar, terminaram o banho da filha no chuveiro e Victoriano não se aguentava um minuto sem rir.

Na verdade Victoriano nunca tinha imaginado nada mais que um casamento de fachada, seria virgem para o resto da vida a espera que Inês correspondesse seu amor, mas não seria assim, finalmente seria amado por ela, poderiam repetir aquele momento em família por muitas vezes e com os próximos filhos que teriam. Victoriano deixou o banheiro com a filha nos braços, entregou para a babá, voltou para o quarto rapidamente e Inês ainda estava no chuveiro, mas agora estava nua e seu corpo todo tremeu de desejo.

Inês lavava os cabelos, tinha molhado com a agitação da filha e ao sentir-se olhada, virou e sorriu para ele que a correspondeu do mesmo modo, era a chegado a hora de aproveitarem o momento juntos, aproveitar a primeira vez que se amariam, a primeira de muitas. Victoriano estava hipnotizado pela visão de sua esposa nua, sentiu o corpo todo enrijecer, olhou para baixo e o membro já endurecia fazendo com que seu rosto esquentasse, voltou os olhos para Inês que tinha o olhar em sua cueca, estremeceu e recebeu novamente a atenção dela que o chamou com a mão.

Victoriano deixou de pensar, porque se pensasse demais iria ficar nervoso e não faria nada, não tinha experiência, o máximo que chegou a fazer foi se aliviar sozinho quando sentia que não iria mais aguentar a dor por estar tanto tempo sem conhecer as curvas de uma mulher, caminhou até Inês e a agarrou em seus braços. A pele macia deslizava entre seus dedos, os lábios se procuravam com urgência e os suspiros de deleite por estarem nos braços um do outro eram ouvidos a cada instante, Inês acariciou a pele de seus ombros, desceu por seus braços, voltou a sua nuca e gemeu extasiada.