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Olá amores meus, quem diria que eu ia vir hoje né? Mas Laura Pausini, misturado com calcinha preta e cerveja faz milagre kkkkkkkkkkkkkkk

Esse capitulo é tipo um divisor pq o que tá bom sempre pode ser estragado né? Um beijo, ótima semana e sejam felizes. 

Era tão boa a sensação de despertar com o cheiro doce dos cabelos de Inês que não precisou abrir os olhos para sorrir, estava agarrado ao corpo de sua esposa, podia sentir sua respiração calma e serena enquanto ainda dormia. Victoriano não queria abrir os olhos, tinha medo de ser apenas um sonho, um dos sonhos mais bonitos que sempre teve com ela, não queria abrir os olhos e se deparar com a realidade amarga que os cercava há anos. Finalmente Victoriano a tinha por completo, sua Inês, a dona de todos os seus bons e maus sentimentos, a dona do seu ser, a dona de sua alma e do seu coração.

Victoriano podia sentir a pele quente de sua barriga em seus dedos, o movimento de subir e descer tranquilo de sua respiração, sorriu mais uma vez sentindo o cheiro de seus cabelos, a noite tinha sido longa e prazerosa até que adormeceram agarrados. Victoriano abriu os olhos, juntou ainda mais seus corpos como se fosse possível e beijou seu pescoço repetidas vezes. Inês reclamou manhosa como ele imaginava que ela seria, Victoriano seguiu beijando seu pescoço e logo seu ombro.

O cheiro da pele de Inês estava misturado com o seu cheiro e a mão tímida subiu até o seio da esposa, apertou e a ouviu gemer.

— Isso não é modo de se acordar uma pessoa... — Inês resmungou sonolenta e ele sorriu em seu pescoço.

— Você me mostrou o melhor lado da vida e eu quero aproveitar com você. — mordeu a ponta de sua orelha, apertou seu corpo contra o dela para mostrar o quanto estava duro e Inês levou sua própria mão a dele para que apertasse seu seio.

Victoriano queria descobrir mais coisas com Inês, naquele prazer louco que tinha sentido a noite passada nos lábios de sua esposa. Inês virou um pouco o corpo, assim como o rosto e Victoriano sorriu beijando seus lábios, a puxou para que virasse por completo e ela montou sobre ele rapidamente, sua intimidade já estava encharcada, desesperada por senti-lo, queria cavalgar enlouquecida até que gozassem juntos e já que estava ali em cima dele não perderia a oportunidade.

Inês o beijou com vontade, seu quadril tinha vida própria, se movia com rapidez o deixando melado, Victoriano a apertou na cintura, sentindo suas mãos queimarem com a quentura de seu corpo. Inês gemeu em seus lábios, não queria perder nenhum segundo daquele contato, desceu uma das mãos, segurou o membro entre seus dedos o levando a sua entrada.

Victoriano afoito moveu a cintura dela a preenchendo de tal maneira que ambos gemeram com loucura. Era algo tão perfeito, estar assim conectados que ele a apertou e beijou onde conseguiu sentindo o mover de suas cadeiras de encontro a ele, gemeram, riram, beijaram-se e rolaram naquela cama por longas horas até que por fim o prazer estava estampado em suas faces.

— Meu Deus... — Victoriano falou com o riso solto e ela o olhou deitando em seu peito.

— Você já aprendeu direitinho. — começou a rir. — E no ritmo também.

Victoriano começou a rir, afastou dela para olhar em seus olhos e Inês encontrou seu olhar, podia ver o amor que sentiam um pelo outro.

— Você é uma ótima professora. — Victoriano brincou e deu vários beijinhos em sua boca, nem parecia se lembrar do passado. — Precisamos trabalhar. — apertou um pouco mais Inês em seus braços que o retribuiu.

— Somos os donos e por um dia podemos deixar o trabalho por conta de nossos empregados. — o agarrou mais sentindo seu cheiro misturado ao dela. — Podemos passar o dia juntos com nossa filha e resolver mais tarde o que é principal.

POR VOCÊ - IyVOnde histórias criam vida. Descubra agora