43. Shhh...

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N/A: Quem tá lá no Twitter sabe o quão transtornada estou nesse momento; isso significa que preciso colocar as coisas pra fora e consequentemente escrever fanfic. Então se liga, eu amo vocês e vou responder os comentários anteriores e esses eu juro!!! O faltam DOIS CAPÍTULOS para acabar Erotica.

Agora vou postar o primeiro Capítulo de Antes de Morirme e vocês já embalam uma fanfic na outra. Fecho? Amo vocês

POV. Karla Camila

Acordar nos braços de Lauren depois de foder a noite inteira é a melhor sensação de todas.

Nada;
Absolutamente nada se compara com a sensação de transado com a pessoa que você ama;
A troca de energia, de sentimentos e no meu caso de possessividade ficou clara na noite passada para ambas as partes;
Pois Lauren não ficou atrás, ela acabou comigo.

Mantive meus olhos fechados para relembrava a noite passada;
Pequenos flash's apareciam com nitidez em minha mente.

Lauren me colocando de quatro e estocando o mais fundo possível;
Chego a contrair só de lembrar daqueles dedos me fodendo.

Sinto-me um pouco "ardida" consequências daquele atrito delicioso e repetitivo.

Em seguida uma nova cena invade meus pensamentos;
Minha mulher novamente me castigando com seus dedos enquanto se deliciava com a língua.

Ser chupada e fodida ao mesmo tempo é um privilégio para poucas.

Graça ao universo, eu encontrei a mulher perfeita na cama e fora dela.

Não há queixas a serem feitas;
Apenas agradeço por me sentir tão completa e satisfeita.

Ao tentar me desvincular do abraço percebo o quão dolorida estou; automaticamente lembro-me de Lauren castigando minha bunda com palmadas.

— Cariño... - Chamei por Lauren que dormia pesado.

— Kaki!!! - Meus olhos se abriram; não só abriram como quase saltaram para fora. - Mila, Lauren... - Meus pais e Sofi.

Que diabos esse povo faz aqui?!

Chacoalhei Lauren.

— Anda, despertate, despertate!!! - Balançava os ombros de Lauren, que seguia fingindo-se de morta.

— Caray! - Puxei o lençol pra cobrir meu corpo. - Jauregui, levanta dessa cama A-G-O-R-A!

Ela apenas deu um sorriso arteiro.

— Gostou da surpresa, meu amor? - Perguntou ao se levantar e pegar sua calça do chão; vestindo-a sem calcinha.

— Adorei. Vou adorar ainda mais quando minha mãe ver o estado do seu pescoço. - Ironizei ao vestir um roupão.

Minha noiva era naturalmente pálida, mas naquele instante o grau de branca deve ter subido uns 50% ao ver as marcas no espelho.

— Porra, Karla. - Resmungava ao passar os dedos pela marca. - Precisava disso tudo?

— Precisava, precisava sim. Já que a aliança em seu dedo não basta para vagabundas ficarem atrás de você. Com certeza precisava. - Lembrei-me daquela vagabunda.

— Você me paga. -Resmungou ao vestir uma camiseta limpa.

Ergui parte do roupão e mostrei os vergões em minha bunda.

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