oi, desculpem me a demora para atualizar. esse capítulo está bem grandinho para tentar recompensar a demora, comentem bastante e peguem detalhes :) bjs.
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NARRADOR.
O dia estava começando a amanhecer e os olhos escuros miravam o teto do quarto em qual dormia. As mãos estavam pousadas sobre a barriga e a respiração era lenta. Se ficasse algum tempo sem pensar em nada poderia não sentir o próprio corpo, por conta do tempo que se encontrava ali deitado. Seu corpo parecia já fazer parte daqueles lençóis. Ouviu um pequeno barulho e virou a cabeça olhando a porta. Soltou um enorme suspiro e se levantou sentindo o corpo protestar ao se movimentar pela primeira vez em horas.
Jeongguk foi cambaleando até a porta a abrindo e então ouvindo as batidas na porta que ficava no fim do corredor. Ele respirou fundo mexendo nos cabelos e indo devagar até a porta em que ouvia os pequenos espasmos na porta. Parou se encostando na mesma.
— O que foi? — a sua voz era rouca.
— Me deixa sair. — ouviu a voz de sua irmã e sorriu.
— Não. — falou baixo.
— Quanto tempo mais isso vai durar? Você não é forte o suficiente por tanto tempo! — ela socou a porta e o garoto cruzou os braços. — Jeongguk você não está fazendo nada certo. Nada.
— O que seria certo pra você Soyeon? Seria eu ficar do seu lado e matar pessoas as quais se importaram mais comigo do que você? Porque se for isso, sinto em te informar que não vai acontecer. — disse seco.
— Você é fraco e muito burro. — ela rebateu.
— Obrigado. — respondeu andando para longe de lá.
"Jeongguk" ouviu enquanto descia as escadas e outro murro na porta foi ouvido. Ele se dirigiu a cozinha e abriu a geladeira percebendo que teria que sair para comprar mais coisas. Suspirou pegando dois sucos de caixa pequeno e dois sanduíches que já havia deixado pronto. Subiu as escadas novamente e foi a porta do último quarto. Seus olhos acenderam e abriu a porta vendo Soyeon e Hyunjin lhe encararem sentados na cama. Ele colocou as coisas na mesa e os controlando saiu do quarto trancando a porta em seguida.
— Você jura que a gente vai ser controlado por ele? — Hyunjin proferiu e Soyeon foi até a mesa pegando o sanduíche. — tem que ter uma brecha.
— Brecha em quê? Ele controla a gente mesmo estando fora desse quarto e muito genial a sua ideia de fazer um quarto com barras de ferro na janela não é? E uma porta com trava automática. — ela o encarou.
— Era para ele estar aqui dentro, não a gente. — comentou. — eu não sabia que ia dar errado, a culpa não é minha.
— E nem minha. — ela falou sentando na cama. — uma hora ele vai ter que ceder o poder. — ela disse sentindo ainda a presença de Jeongguk ali naquele quarto como se a forma física dele ainda se encontrasse por lá. — e isso era o que eu não queria que acontecesse, ele está conseguindo cada vez mais expansão no poder dele por o usar.
— O lado bom é que ele está mais perto da morte também. — Hyunjin disse bebendo um dos sucos e a garota lhe encarou. — eu já estou com ódio dele, tem duas semanas isso Soyeon. Você não conseguiu pensar em nada.
— E nem você sem imprestável, não venha colocar tudo em cima de mim. — apontou o dedo pro mesmo.
— E Jaehyun? Como vamos falar com ele? Se ele aparecer por aqui é capaz de não sair vivo. — Soyeon mexeu nos cabelos.
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red eyes; taekook [c]
Fiksi Penggemar[concluída] Numa Seoul dos dias atuais, pessoas com habilidades telepáticas, psicocinéticos e telecinéticas são mais comuns do que se imagina. Quando rumores de que existe um menino de olhos vermelhos começam a rodar pelas ruas da cidade, Kim Namjoo...