Jungkook tem sonhos estranhos, estes que prevêem mortes, e que agora almejam a sua.
Ele só tem uma chance...e ela está nas mãos de um apanhador de sonhos e polímata. Só que: Taehyung não trabalha mais com isso, e se recusa a voltar ao mundo dos sonh...
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Não revisado, desculpem os erros!
Taehyung olhou para porta e sorriu em um misto de diversão e incredulidade. Ele não sentia ciúmes do Jungkook, afinal eles não tinham nada e o mesmo se certificou de não deixar espaço para qualquer emoção maior que o desejo permear entre eles.
Na verdade se pegou sentindo admiração, e um pouco de inveja, pois Jungkook apesar das merdas da vida sabia o que queria e não se deixava abater diante dos nãos. O mais novo era seguro de si, e Taehyung almejou ter a mesma coragem e ousadia.
Tais sentimentos duraram pouco, estas derão lugar a algo bem mais feio. O acinzentado lembrou que Jungkook não podia ficar meros metros distante dele, e se amaldiçoou por esquecer no instante. Seu coração se encheu de dois sentimentos distintos: medo, porque o tempo em que esperava um táxi Jungkook já poderia ter sofrido um acidente. E pena, porque se o rapaz ainda estivesse bem teria que lembrá-lo de que não era livre...e o que resta de uma borboleta sem suas asas?
Coberto de pesar se dirigiu as baladas mas próximas e o encontrou na saída de uma das com alguém em seu encalço. Caminhou até lá, ele e o seu constrangimento, que só se intensificou quando Jungkook abriu a boca.
