O Destino Me Trouxe Você

Nossa Primeira Vez (Valesca)

Ela desceu sua mão e perguntou "agora eu posso?", respondi que sim e ela logo abriu o botão do meu short, e subiu sua mão. Eu, como a safada que sou, subi para seu colo e ali comecei a rebolar enquanto a beijava. Ela me chamou pra ir pra seu quarto, e logo fomos. Assim que passamos da porta, ela fechou, me empurrou contra a parede e começou a me beijar. O beijo estava começando a ficar mais quente, e ela apertava minha cintura cada vez mais forte. Então, ela tirou minha camisa e parou um momento pra me olhar.
- você é incrível. - ela disse.
Eu a puxei pra perto e continuei beijando-a, quando ela me puxou e me colocou na cama. Ela estava sendo carinhosa, e safada ao mesmo tempo. Não era só tesão, era muito mais que isso, parecia ter sentimento.
Ela veio por cima de mim e beijou minha boca, e logo desceu pro pescoço, e então, pro meu peito. Ela foi passando sua língua em volta do bico, e olhando pra mim, depois o chupou com tanta vontade que nem eu entendi.
Eu puxei seu rosto pra perto do meu e sussurrei em seu ouvido "me chupa", ela sorriu, e logo desceu e encaixou sua cabeça no meio de minhas pernas, e foi passeando com a língua naquela região, mas não na principal. Enquanto fazia isso, ela olhava pra mim, quando finalmente chupou. Lembra da vontade que ela estava quando chupou meu peito? Multiplica por infinito.
Eu não estava gemendo muito alto, então ela parou, olhou pra mim e disse
- geme pra mim, amor!
PISQUEI! Comecei a gemer mais alto, e de repente, enquanto gemia disse seu nome, e quando disse, ela passou a chupar com muito mais vontade.
Então ela parou. No ápice do meu prazer, ela parou. Parou de chupar e com seu indicador começou a passear com ele por lá. Não fazia nada além disso.
- o que você quer? - ela perguntou.
- mete. - respondi um tanto ofegante.
- implora! - ela disse.
Filha da puta.
- vai, Alex, por favor! - eu respondi mais ofegante do que já estava. Com uma voz de putinha? Talvez.
Então ela continuou passeando por um tempo, e enfiou de surpresa! Depois disso, só socadão.
Ela continuou metendo, até que decidiu voltar a chupar, mas não parou de meter. Eu estava no ápice do meu tesão, e não conseguia parar de gemer seu nome.
- vai... - eu dizia.
Ela fazia mais rápido, quando minhas pernas começaram a temer e meu corpo relaxou. Gozei. Ela diminuiu a pressão, e tirou o dedo.
- isso te instiga? - perguntou ela colocando seus dois dedos na boca e fazendo uma carinha de piranha.
Eu respondi que sim, mordendo os lábios. Então ela sobe, e volta a me beijar, dessa vez com mais carinho.
- eu te amo... ok? - ela disse me olhando mexendo no meu cabelo.
- eu também te amo. - respondi.
Então meu celular tocou, mensagem da minha mãe.
- Cadê tu? Já vai escurecer.
- Já tô indo. - Respondi.
Ficamos ali abraçadas por uns cinco minutos, quando decidimos levantar e colocar minha roupa. Ela me levou até o portão e me deu um beijo.
- vou sentir saudade... - ela disse com uma cara triste.
- eu também vou sentir saudade. - respondi.
Então saí, e fui pra minha casa. Chegando lá, dei de cara com Stella.