A Fugida (Alex)

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Ela realmente disse que me ama, eu ainda to tentando assimilar isso. Eu gostava da Valesca, mas eu ainda amo a Carol e achava que ela ainda lutaria por mim... Eu sei que amo a Carol e talvez nunca deixe de amá-la, mas a Valesca estava mexendo comigo... Talvez eu até goste da Valesca, mas nunca deixe de amar a Carol, nunca deixe de esperar por ela, na esperança de que ela ainda volte pra mim...
Depois que a Valesca me disse aquilo, eu fiquei o tempo todo sorrindo, era bom falar com ela, ela era diferente de todas as 40 e poucas meninas que eu já tinha ficado, eu como a safada que sou já peguei muitas meninas mas ninguém como ela.
Eu dei um grito assim que ouvi ela disser que ama.
- que isso? - ela perguntou rindo, eu estava mais do que feliz, ficamos em silêncio por um momento, então eu disse...
- eu também te amo... O que acha de nos vermos? - eu disse
- acho ótimo, diz o dia e a hora - ela disse, aquilo foi perfeito.
- ta bom... Agora, pode ser? - eu disse
Ela começou a rir igual uma louca.
- eu to falando sério, eu vou ai perto, não sei... Só preciso te ver - eu disse.
Eu não sabia oq pensar em si, só que queria muito vê-la.
- ok, vou colocar uma roupa - eu como a safada e tarada que sou já imaginei ela sem a roupa.

Com o tempo eu pude vê lá chegar, ela estava tão linda
-oi... - eu disse e a abracei, pensa em um abraço que me leva pra qualquer lugar...
Ficamos ali, abraçadas por um momento e aquilo me renovou totalmente, era tão bom sentir ela nas minhas mãos, nos meus abraços, prende-la no meu abraço.
Nosso primeiro abraço, tinha tanto sentimento, tanto desejo... Eu sentia que ela ia ficar, e nunca mais ia sair dali.
Então nos beijamos... Era tão diferente, nosso beijo era lento, mas cada vez mais quente
Eu estava com as mãos na cintura dela, subi a esquerda para seu rosto e a direita para a bunda e a apertei (como a safada que sou). Ela era realmente uma passiva ao extremo, ficou mole na hora.
Eu dava uns puxões no seu cabelo como a dominadora safada que sou.
- posso? - perguntei já com a mão no botão do seu short. Ela disse que sim, e eu abri.
Estávamos em um lugar escuro, mas dava para ver, perigoso talvez? amo o perigo.
Começei a descer a mão por dentro do seu short e assim que eu alcancei o meu objetivo ela me mandou parar. Desgraça gostosa, é isso que ela é.
Ela simplesmente me deixou no ápice do meu desejo e me mandou parar. Quando eu tiver essa menina em mãos... Até cego vai querer ver o que eu ia fazer com aquele corpo maravilhoso.
- filha da puta - eu disse ofegante por conta do tesão extremo, peguei ela forte pela cintura.
O beijo foi muito mais intenso. Eu estava com muita vontade de tê-la ali, meu desejo era tão alto que eu não sabia nem mais oq estava pensando além de tê-la para mim.
Deu 3 da manhã, precisamos ir, eu dei  um beijo carinhoso nela mas minha mente não estava tão carinhosa assim, mas é aquela coisa né.
- vou sentir a sua falta - eu disse
- eu também vou sentir a sua... - ela respondeu.
Depois disso cada um seguiu seu caminho, por mim eu não saia mais dali, mas realmente precisávamos ir.
Cheguei em casa e entrei no Twitter para ver as coisas, e assim eu vejo, que a Carol tinha mandado uma mensagem...

O Destino Me Trouxe VocêOnde histórias criam vida. Descubra agora