Henry desde pequeno sempre sonhou em se aventurar pelo mundo afora, anotou em seu caderninho de planos todos seus sonhos para quando pudesse partir e seguir seu destino tudo estivesse de acordo com o que sempre planejou.
Sempre calculista e nada pod...
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Não consigo me conter por mais tempo, meu consciente clamava por seu beijo, lentamente aproximo o rosto e ele inclina o queixo em minha direção e por fim o beijo apaixonadamente, minha mão desce até a cintura e o puxo de forma delicada parecia um sonho bom e eu não queria acordar. Sou empurrado para trás e só paro quando sinto meu corpo bater contra a parede, Julian me beija intensamente e eu o correspondo da mesma forma.
Ele tira a mochila a jogando no chão e passa seus braços ao redor do meu pescoço e eu o seguro mais forte contra mim, abro meus olhos e vejo seu rosto vermelho os olhos fechados enquanto me beija, ele é tão lindo. Sinto-me o homem mais sortudo do mundo por tê-lo comigo. Meu coração bate forte contra o peito, ficamos nos beijando e trocando carícias por um tempo que não pude contar.
─ Eu não quero ter que separar de você novamente ─ Afago meu nariz pelo caminho do pescoço de Julian, minha mão dentro da camisa dele sentindo a textura de sua pele aveludada e quente, quase que posso escuta-lo ronronar satisfeito.
─ Quando terá que ir embora? ─ Julian choraminga e me abraça mais forte.
─ Em dois dias ─ Abaixo meu olhar e posso ver se formar em seus lábios um biquinho manhoso, ele está prestes a chorar novamente quando roubo um beijo cálido mas que não dura muito. ─ Desde que voltei aconteceu algumas coisas, mas não tive tempo de consertar nada, porque só conseguia pensar em você.
Depois de ficar por um tempo pensativo um brilho indecente surge naqueles olhos amendoados.
─ Vêm comigo hoje ─ Sua mão puxa a barra da minha blusa, e seus lábios tocam meu pescoço levemente, minha mente embaça no mesmo instante sentindo um calor incontrolável subir. ─ Meu colega de quarto tem planos e não volta hoje, o que me diz?
Tudo nele exalava desejo o que me incendeia tê-lo se esfregando em mim tão sensualmente. Aquela altura do campeonato eu já não conseguia pensar mais e tudo o que eu queria era sentir o calor de Julian na minha pele enquanto eu escuto seus gemidos que me enlouquece.
Eu não queria mais perder meu tempo, me contive ao chamar um táxi e todo o caminho até o alojamento de Julian, chegando à área de dormitórios não havia quase ninguém, andávamos rápido segurando as mãos um do outro, chegando à frente do dormitório de Julian ele abre a porta com pressa e me puxa para dentro, joga a mochila em qualquer canto e sem perder mais nenhum instante o puxo contra mim tomando sua boca em um beijo cálido e apaixonado.
Felizmente estávamos sozinhos assim como ele havia dito, o quarto aquecido, nossas respirações ofegantes, Julian completamente entregue, eu estava enlouquecendo. Queria sentir mais, poder tocar mais. Ele queria o mesmo, me guiou até a cama de solteiro e me empurrou ficando por cima, nossos beijos cada vez mais atrevidos não pareciam o suficiente.
Precisávamos sentir mais um do outro. O desejo estava acumulado e ardia no interior, já estava febril e não respondia por mim mesmo.
Quando as roupas já não estavam mais em nossos corpos, que nem fazíamos ideia de quando as tiramos, minha mão apertando o interior da sua coxa o arrancando gemidos que imploravam por mais.
