▶Treze◀

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Era uma vez, nós tínhamos tudo
Em algum lugar no meio do caminho nós nos perdemos
Tijolo por tijolo, nós assistimos tudo desabar
Estou despedaçada esta noite e querido, ninguém mais pode me consertar
Só você, só você
Oh, ninguém mais pode me consertar, só você
Só você, só você
Oh, ninguém mais pode me consertar, só você, oh
Só você

Little Mix & Cheat Codes - Only You


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Agitação e preocupação correm através de mim, e eu sinto que estou perdendo o controle lentamente. Estou exausto enquanto ando no chão de azulejos Saltillo do escritório do meu pai, à espera de Ithuriel me ligar de volta. Ele é o melhor cara que eu tenho. Ele não perde as pessoas, mas ele perdeu a Clary.

O telefone toca e eu respondo, sem cerimônias.

— Qualquer coisa?

— Não. — Ithuriel diz calmamente. Filho da mãe calmo.

Raiva rola por mim, e Ithuriel está calmo. Eu bato o telefone sobre a mesa e corro os dedos pelo meu cabelo.

— Maldição Clarissa! — Eu gostaria que ela estivesse em pé na minha frente para que eu pudesse dar a ela uma surra verbal. Uma palavra, ela mandou uma fodida palavra na mensagem para mim.

Fora. Como se isso fosse uma porra de explicação.

Eu nunca estive mais irritado.

Tentei rastrear seu telefone, mas com ele desligado, eu era incapaz de localizá-la. Liguei para o Café .Eles disseram que ela parou para procurar o telefone e saiu. Este foi o lugar onde Ithuriel afirmou que a perdeu. O relógio de pêndulo antigo na parede badala nove vezes. Nove horas. Eu tenho que tomar uma decisão rápida. Ir embora esta noite ou amanhã. Se eu sair hoje à noite, a fronteira fecha em duas horas, e eu estou à uma hora e meia de distância.

Eu pego minha mala do armário e começo abrindo as gavetas para remover as roupas. Eu as empurro dentro da mala a esmo e tranco a casa. Jogando a mala no banco de trás do meu carro, eu dirijo até o portão e Diego abre. Um olhar confuso cruza seu rosto.

— Eu preciso voltar para os Estados Unidos. Tenho algumas coisas para resolver. Você vai ficar bem lidando com as coisas por aqui?

— Sim. — Ele balança a cabeça. — Está tudo certo?

— Não sei.

— Eu tenho o México sob controle. — Ele sorri. Eu quero socar a porra do sorriso fora daquele rosto.

— Sem problemas, Diego. — Tem havido bastante sangue em minhas mãos, e eu estou cansado. Cansado de tudo isso.

— Sim senhor. Dirija com cuidado. Vou colocar Zachariah para segui-lo em Sonoyta para ter certeza de que você chegue na fronteira sem problemas.

Eu aceno para ele e passo através dos portões. Meu carro para enquanto eu impacientemente bato meu polegar no volante até eu ver a velha pick-up parar atrás de mim. Então piso no acelerador e decolo para a fronteira mexicana sob o céu escuro, deixando um rastro de poeira e decisões difíceis atrás de mim.

As estradas são apenas isso, estrada e vento através de pequenas montanhas e planícies, a única luz que vem são dos meus faróis. Eu passei por apenas um punhado de carros. A maioria das pessoas ficam trancadas em casa durante a noite, longe dos monstros destruindo este país – monstros como eu. Quilômetros à frente, eu vejo as luzes cintilantes de Sonoyta. Vinte minutos mais tarde, eu estou rodando na cidade, seguindo as indicações que me levam até a fronteira com os EUA. Zachariah pisca os faróis atrás de mim quando vira para uma rua lateral, e eu estou em uma pista aberta para a entrada nos Estados Unidos.

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